O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.

O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Definitivamente, quanto mais uma pessoa utiliza sua inteligência, consegue graduar seu nível de felicidade e compreender o mundo em que vive.
Renegar o racismo e a condição de escravizados que muitos ainda vivenciam, é a maior demonstração de preconceito e ignorância da atualidade.
Assim como não nos preparamos para o tsunami do uso das tecnologias, não estamos preparados para nos reconhecer como escória química.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
Max Weber, mais de 100 anos atrás, elaborou ideias sobre a irracionalidade no mundo. Parece que ele tinha uma bola de cristal.
Uma das coisas mais difíceis de termos a contraposição é o termo bom senso. Será que alguém ouve de forma agradável a expressão mau senso?
Todos os humanos estão num processo de envelhecer, e o aprendizado e experiências determinam o amadurecimento, independente da idade.
Uma frase de Marcus Garvey sobre a escravidão mental inspirou Bob Marley, mas muita gente não consegue entender até hoje.
As várias acepções de consciência, com relação a ética, moral, bom senso e civilidade, estão presentes somente na teoria do imaginário.
A discussão sobre inteligência artificial (IA) deveria ser igual para todos os seres humanos. Não é e não vai ser, acostume-se.
Não se trata de um tema tabu, a solidão é um dos assunto que a maioria das pessoas não consegue pensar. As redes sociais estão aí, como prova.
Não vivemos uma aparente relutância em aprender com os erros dos outros. Vivemos numa preguiça mental que afeta a todos.
Comemorar o dia do amigo ou dia internacional da amizade nos dá permissão de esquecer o sentimento, durante o resto do ano.
A incapacidade de usar o cérebro e a anencefalia estão confundindo a cabeça de muita gente. Talvez um efeito perverso destes “novos” tempos.