Parasita
Etimologia
O termo parasita descende do latim parasitus que, por sua vez, deriva do grego παράσιτος (parásitos), ou seja, “aquele que come na mesa de outrem”. O termo grego é composto de παρά (para), “junto a, ao lado” e σῖτος (sitos), “alimento“. Também significa ou corresponde a “um comensal que adulava alguém de alta posição social para que pudesse comer gratuitamente em sua casa“.
Fonte: Wikipedia

Comensais e Parasitas – André Marouis
Profissões e a Parasitus
Existem algumas profissões que são altamente qualificadas na ação de parasitismo. Não sobreviveriam sem sugar até a última gota de suor de outras pessoas e profissões.
Particularmente, tenho ojeriza, nojo, repulsa, enfim, um quase ódio de como se comportam profissionais de algumas profissões.
É claro, como já escrevi em outros textos, em todas as categorias existem bons e maus profissionais, em outras palavras, exceções estão presentes em todas categorias profissionais, todas as camadas da sociedade, todos os lugares.
Entretanto, algumas profissões o parasita profissional existe em maior número, é regra, e a maioria não passa de canalhas e pulhas, que prestam, cotidianamente, um desserviço à sociedade.
Por exemplo, algumas profissões são voltadas para evolução e benefício da sociedade e coletividade. Certamente, profissionais da saúde (medicina, enfermagem, apoio hospitalar), engenheiros, cientistas, professores estão na categoria de necessários. Os parasitas ou aqueles que tem má índole são exceções, na maioria dos casos raras.
Outras categorias e profissões, a maioria considerada “meio” (não finalísticas) atuam de acordo com as necessidades criadas pela evolução da sociedade. Profissionais da área das ciências humanas, biológicas, exatas , em sua quase totalidade, encaixam-se na classificação de necessárias.
Surpreendentemente, a maioria das profissões que fazem autopropaganda e vivem de imagens estereotipadas são as mais parasitas. Precisam inventar utilidade para terem onde sugar seu sustento, justificando assim a definição indicada no inicio deste texto.
Parasita profissional
O rol destas profissões de gente parasita é pequeno, mas crescem, assustadoramente, em sociedade como no Brasil. Enquanto em outros países pais incentivam filhos a fazerem o que gostam, a virarem artistas, cientistas, e profissões pouco “comuns”, em nosso país muitos genitores incentivam seus filhos a serem parasitas, alguns herdam a profissão dos pais.
A maioria destas profissões nem deveria existir, algumas estão em extinção (GRAÇAS A DEUS !) e outras existem para que o ecossistema mantenha-se firme.
Talvez, a profissão que entraria em primeiro lugar na lista é a de político, entretanto, discordo de que seja a primeira por vários motivos. Acredito que a organização da sociedade não pode prescindir de políticos pois não estamos preparados para ouvir e respeitar certas coisas e direitos dos outros. Aceitem que dói menos, e destaco que escrevi sobre os malefícios da herança deste tipo de parasita em “Um Negócio (Ótimo) de Pai para Filho“; políticos tem exceções em maior número do que advogados, corretores de qualquer coisa e jornalistas.
Líbero Badaró
Escrevi, anteriormente e continuarei escrevendo que este negócio de ter data comemorativa para qualquer coisa é uma furada e enganação. Homenagear profissão de parasita então é o fim da picada.
A minha homenagem nesta data é para a profissão com o maior número de parasitas do planeta: o jornalista.
Líbero Badaró era médico e jornalista, um baita dilema que nem Freud deveria conseguir resolver. Pior que a história que envolve a homenagem aos jornalistas é puro diversionismo com o médico respeitado e que devia ser exceção. Tudo por causa de um 7 de abril de 1831.
Uma vergonha !
Jornalista Parasita
Certamente, respeito alguns jornalistas, poucos, raros, exceções; e no Brasil fica muito pior quando contatamos a baixíssima qualidade e o tamanho da prepotência dos mesmos.
Jornalista de editoria de veículos, por exemplo, fazem questão de ganhar descontos para comprar carro direto de fábrica e alguns usam disso como “ganho extra”. E assim em todas editorias, locupletam-se do trabalho de repórteres para negociar seus “benefícios”.
No meu primeiro emprego como office-boy conheci o paraíso destes parasitas, a editoria social. Um descalabro, jornalista que vivia como se fosse milionário graças a divulgação de festas, eventos, relações sociais dos oligarcas e políticos.
Jornalistas e seus editores (sonho de todo jornalista medíocre e parasita) são responsáveis, no Brasil, pelos políticos que temos. Líbero Badaró e Pulitzer devem revirar no túmulo quando vemos certos posicionamentos e proselitismos nos noticiosos opinativos.
Enfim, é triste ver uma sociedade manipulada e vilipendiada por jornalistas e editores sem escrúpulos e que parasitam o povo, recebendo benefícios e dizendo-se isentos.
Vocês não passam de pulhas e canalhas (com raríssimas exceções) além de não contribuírem em nada para evolução da humanidade. Desse modo, se generalizo não é apressadamente é com conhecimento de causa.
Protelianos
Peço desculpas aos que são profissionais da mídia e que não se encaixam nesta minha desqualificação. Não peço nenhuma desculpa ao pulhas que são incompetentes nas suas qualificações (do filósofo ao médico) e acabam sendo jornalistas.
Com toda a certeza, o elemento que faz filosofia, sociologia e afins e acaba jornalista, não passa de um parasita. Fiquem à vontade para esbravejar, praguejar, vilipendiar e quejandos, não me importo e não respeito nenhum de vocês. As redes sociais e as novas tecnologias criaram os influenciadores que vão acabar com todos vocês, uma a um.
Falta definir qual tipo de parasita, que proliferam em nossa sociedade como ratos, vocês são: Obrigatórios, Facultativos ou Protelianos ?
Feliz Dia do Jornalista ! #SQN
Charge: Duke
Nota do Autor
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