Cogito, ergo sum
Em primeiro lugar, admiro René Descartes (1586 – 1650), filósofo e matemático, era um pensador que duvidava das coisas. Talvez explique a minha paixão por auditoria e segurança da informação e a paixão pelo cartesianismo. Cogito, ergo sum – versão latina para “je pense, donc je suis” de Discurso do Método (1637) – é lapidar, e inspirador, pelo menos deveria ser.
Outrossim, utilizo desta data de meu aniversário de nascimento, para fazer reflexões, manter isolamento, dedicar ao pensamento sobre toda esta caminhada. Reflete um flashback do que penso e projeta aquilo que vou passar a fazer. Não tem nada a ver com “promessas de um ano novo”. São coisas planejadas desde o início deste Blog.
Existencialismo
Em outras palavras, não defino existencialismo como uma escola do pensamento filosófico, ou se defino como tendência ou modelo. Com o propósito de polemizar, resolvi pensar no assunto e escrever alguma coisa sobre o que sou. Pouca coisa que deveria trazer mais dúvidas e colocar as pessoas a pensar.
Existencialistas dizem que capricornianos são identificados como… e aí aparecem seres minúsculos, quase irracionais, que se julgam no direito de desqualificar outro Ser, por sua capacidade de pensar mas desqualificando a ação. Não sabem, contudo, diferenciar ( e misturam, miseravelmente ) a razão da paixão.
Seria engraçado se não fosse tão ridículo, mas as redes sociais deram palanque a este povo, conforme preconizado por Umberto Eco.
Cogito, ergo sum explica muito, explica tudo ou, por outro lado, não explica nada? Vai saber !
Alguns textos, aqui publicados, servem mais para colocar as pessoas ( tentar !) exercitando a reflexão e o pensamento, parece que não está funcionando.
Agradecimentos
Anteriormente, desde as redes sociais jurássicas e mensagens de texto de celular (coisa antiga, né), faço os agradecimentos das felicitações que recebo, de forma individualizada. Desta forma, os telefonemas que recebi já foram agradecidos no ato, as outras mensagens serão respondidas nos próximos dias. Por via das dúvidas, como libero este texto com atraso, uso-o para agradecer a quem porventura não recebeu a retribuição individual, talvez por algum esquecimento ou lapso da minha parte. Certamente, com o avanço da idade, um aniversário passa a ser uma data a ser celebrada com mais intensidade.
Reticências
Este texto (Cogito, ergo sum) aparecerá um dia no blog Reticências, que é o espaço que estou preparando. Em outras palavras, pretendo ter um espaço que privilegia divagações e pensamentos, mesmo que tudo no futuro seja muito incerto. Assim como outros temas que sairão deste Blog pessoal para blogs temáticos e que possam reunir outras pessoas que se interessarem. Esta é proposta com objetivo de aglutinar mais pensamentos, preferencialmente dissonantes, e tornar estas redes sociais menos áridas e estéreis.
Segundo um resumo destes manuais de redação e interpretação em uma das suas acepções:
“As reticências expressam uma interrupção na sequência lógica da frase começada, devido a elementos de natureza emocional, mas de modo a sugerir ao leitor as frases que faltam, ou uma ideia de ironia, ansiedade, malícia, etc.”
Fonte: Wikipedia
Enfim, textos nesta data são pequenos mas carregados de simbolismos e ideias, muito obrigado a todos que me parabenizam e leem o que escrevo, mesmo sem comentar.
Imagem: Wikipedia Commons
Nota do Autor
Reitero, dentre outras, o pedido feito em muitos textos deste blog e presente na página de “Advertências“.
- Observações, sugestões, indicações de erro e outros, uma vez que tenham o propósito de melhorar o conteúdo, são bem vindos.
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Agradeço a compreensão de todos e compreendo os que acham que escrevo coisas difíceis de entender, é parte do “jogo”.