Entre sem bater - Fred Melo Paiva - Um Chester

Entre Sem bater – Fred Melo Paiva – Ave Chester !

Entre sem Bater

Este é um texto da série “Entre sem bater” ( Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas frases e seus autores podem surpreender a maioria dos leitores. Temos que respeitar o Fred Melo Paiva uma vez que ele é o autor intelectual para nominar como “Chester” o seu CAM.

Cada publicação terá reprodução, resumidamente, nas redes sociais Pinterest, Facebook, Twitter, Tumblr e, eventualmente, em outras isoladamente.

As frases com publicação aqui têm as mais diversas origens. Com toda a certeza, algumas delas estarão com autoria errada e sem autor com definição. Assim sendo, contamos com a colaboração de todos de boa vontade, para indicar as correções.

Na maioria dos casos, são frases provocativas e que, surpreendentemente, nos dizem muito em nosso cotidiano. Quando for uma palavra somente, traremos sua definição. Por isso, em caso de termos ou expressões peculiares, oferecemos uma versão particular. Os comentários em todas as redes sociais podem ter suas respostas em cada rede e/ou com reprodução neste Blog.

Fred Melo Paiva

Melo Paiva é um adversário, no campo futebolístico, pelo qual não nutro nenhuma simpatia. Com toda a certeza, não aplico a ele o termo ódio(1), que alguns inimigos utilizam, pois considero a palavra pesada demais. Por outro lado, eu poderia usar outros termos para apresentar a minha opinião sobre tudo que envolve as tais SAF e o autor.

Carlos Frederico Melo Paiva nasceu em Belo Horizonte (MG), em 11 de julho de 1972. É jornalista formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), colunista esportivo e apresentador de TV brasileiro. Apresentou o programa “O Infiltrado” no canal de TV paga History Channel. É conhecido por suas crônicas sobre o Clube Atlético Mineiro e escreve a coluna Da Arquibancada para o caderno de Esportes do jornal O Estado de Minas (MG) desde fevereiro de 2012.

Fonte: Portal dos Jornalistas

Um Chester

Em primeiro lugar, esclarecemos que o chester é (era) uma ave emblemática das festas de fim de ano, não durante o restante do ano. A proteína tem fama por sua carne saborosa, textura macia e aparência que é do agrado da maioria das pessoas. Se formos, analogamente, comparar com um frango assado, é muito mais charmoso e arrogante termos um chester à mesa.

No entanto, sua história é envolta em curiosidades e mistérios e muita gente acredita (absurdo !) que é um frango que engordou com anabolizantes. O nome “chester” não se refere a uma espécie de ave, mas sim a uma marca comercial, criação de algum marqueteiro tupiniquim. É provável que esse nome surgiu para dar uma conotação estrangeira e sofisticada ao produto, coisas desde pessoal de sapatênis.

A curiosidade mais marcante sobre o chester é que encontramos eles nos mercados, prontos para consumo após seu o apito amigo indicar. As organizações que desenvolveram como se cria, e como fazem o abate, determinaram estratégias peculiares. Estes processos permitem que a ave chegue aos consumidores com a pele dourada e crocante, sem penas e vísceras.

Outra curiosidade é que o sabor do chester é semelhante ao do frango, mas sua carne tende a ser mais suculenta pela técnica de preparo. Além disso, ele, frequentemente, vem com recheios e temperos de diversas maneiras para agradar a diferentes paladares.

O chester se tornou uma tradição nas ceias de Natal em muitos lares, proporcionando uma refeição deliciosa e prática para celebrar a data. Sua história e curiosidades mostram como a indústria alimentícia inova para atender às demandas dos consumidores em épocas festivas.

6a1o e Sapatênis

Este texto é praticamente a minha “estreia” na série “Entre sem Bater” com a temática futebol. É como diz o ditado, o cavalo passou e tem que montar, perde-se um ou outro amigo, mas não perdemos a piada. E, assim sendo, no melhor estilo desta trilha, agradaremos a uns e levaremos à loucura outros.

Damos as boas vindas ao Chester Atlético Mineiro (CAM).

Vejam bem, anteriormente, num dezembro de 2011, fui o primeiro ou um dos primeiros a usar o termo 6a1o. Todos torcedores de futebol de Minas Gerais entendem a palavra e podem ler de forma diferente. Simples assim !

Um conhecido, colunista rival do Fred, muito educadamente, para contrapor aos absurdos que o 6a1ista publica, criou o termo “turma do sapatênis“. Creio que a frase do Melo Paiva servirá de inspiração para que os adversários do time dele mudem até as canções na arquibancada.

Será, enfim, um reconhecimento e tratamento que a torcida rival não utilizará nada pejorativo ou ofensivo. É provável que muitos não entendam muito deste contexto, pois não lerão a coluna onde a frase apareceu. Sem dúvida, reconheço que nem eu saberia do “textículo” se não fosse o alerta de um amigo, a quem devo agradecer.

Ele disse: – você leu o que o Fred Melo Paiva escreveu?

Antes de respondê-lo eu até rupiei (mineiros entendem!).

– Como assim?

Certamente, não sou leitor do gajo, jornalista gonzo(2) rural.

Depois da leitura, posso afirmar, a turma do sapatênis ganhou, inquestionavelmente, um novo adjetivo, da lavra deles mesmos.

Safadinhos e Safadões

A princípio, quero crer que fui mais sutil em relação à transformação de um time de futebol em Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Escrevi, anteriormente, alguns textos sobre o tema. Em um deles (na data da assembleia que aprovou a treta(3) cruzeirense), fui bastante assertivo, #IMHO. No texto em questão, acredito que coloquei os mesmos problemas do CAM SAF, sem a quantidade de asneiras que coloca o Melo Paiva. Por outro lado, entendo os impropérios e desespero deles, pois, nos próximos dias, eles passarão a torcer pelo novo CAM.

O jornalista gonzo sempre escreveu seus textos com histrionismo, estultice e desrespeito, mas, certamente, o desespero dele agora é real. Surpreendentemente, ele se volta contra aqueles que o alimentaram e lhe deram a fama de subcelebridade(*).

Raramente faço críticas ou apresento minha opinião com fundamentação rasteira ou a partir de achismos. Neste caso (SAF e safadezas) posso afirmar que vi e entendi a lei e prevejo que muitas coisas estranhas aconteceram ou vão acontecer. Somos amantes do futebol (vocês, torcedores do 6a1o, Urubu e Gambás, não !), vítimas de utopias e sonhos, num mundo distópico.

SAF

Tenho, aproximadamente, uma meia dúzia de textos sobre o tema (SAF), mas não tive a coragem do Melo Paiva para publicá-los neste minifúndio. Entretanto, as referências que fiz, sobre o meu time, dão pistas que valeriam para os adversários, se eles tivessem cérebro de chester.

Por exemplo, em um dos textos falo da confusão mental(4) dos cruzeirenses em relação à mistura de futebol com política. E vejo muitos torcedores confundindo a política com futebol e religião, ferrando com suas cidades, estados e país. Enfim, este povo irracional que se move por paixões sem limites, costuma ter o açodamento de uma criança de 12 anos.

A data da transformação deles será 1 de novembro, uma pena, poderia ser no dia de finados.

R.I.P. 6a1o.

Ave Chester, os que vão vencer te saúdam !

Ontem, hoje e sempre

Desse modo, com o relato e conhecimento de todos em relação à ave que ganhou status, pompa e circunstância, vamos em frente. Como se não bastasse, agora eles tem até panela própria, e se orgulham disso.

Assim sendo, o futuro de clubes na mesma cidade terá destinos completamente diferentes, como sempre foi, igual ao vinho e ao vinagre. O articulista gonzo escreveu com precisão ao indicar que a arrogância que eles tanto apontavam, sempre foi deles. Anteriormente, era a tal “estrelinha amarela“, que a maioria dos cruzeirenses “comprou” e aceitou (já tínhamos desde 1966!). Ganhamos uma Libertadores em 1976 (a primeira) e eles insistiam em “primeiro campeão e estrelinha amarela“.

Ganhamos uma Copa do Brasil e a mídia, da qual este roteirista distópico rural faz parte, continuava falando da estrelinha. Depois de vários títulos nacionais e internacionais, e eles na segunda divisão, o efeito foi imediato. Juntaram-se em uma gangue, com apoio da mídia, e juraram acabar com o Cruzeiro. Surpreendentemente, as declarações do presidente deles à época, que virou alcaide, teve amparo até nas hostes barropretanas. Como se não bastasse, os representantes “cruzeirenses” não honraram a tradição do Cruzeiro e compraram a falácia.

Redes Sociais

Desse modo, surgiram influenciadores, verdadeiros lixos (do nosso lado e do lado podre da lagoa), que ganham dinheiro com estas pantominas. Não é por acaso que a mídia tradicional apela para figuras caricatas como Melo Paiva que tenta ser engraçadinho. Entretanto, parece que se a máscara não caiu, vai cair em breve, com a formalização do Chester Atlético Mineiro.

Vocês estarão, enfim, utilizando o que idolatravam anos a fio, agora oficialmente, ao invés de 6a1o serão o “6a1o com anabolizante” e de sapatênis.

A história não muda, jamais vai mudar, a não ser que alguém compre mais títulos como o de campeão brasileiro contra os marinheiros.

A história

Atuo com Internet desde que ela surgiu no Brasil. Criamos espaços virtuais dedicados ao Cruzeiro muito antes até mesmo do clube. Nos anos de 1997 e 1998 a revista do Brasileirão trazia a indicação de nosso site como referência ao Cruzeiro. Desde aquela época, não fazíamos nenhuma referência depreciativa ao nosso adversário rural.

Nunca utilizamos, por exemplo, a cor negra em nada, nem nas letras do site. Este comportamento, sem dúvida, deveria promover o respeito do adversário e dos próprios cruzeirenses.

Surpreendentemente, antes do jogo contra o chester mineiro, o assessor de comunicação deles, desrespeitou a história do nosso clube. Indubitavelmente, é uma postura de torcedor que desrespeita a própria instituição deles, no que concordo com o Melo Paiva.

A história não se reescreve, como no caso dos “6 a 1” e da derrota na estreia em clássicos na arena MRV (Meu Rival Venceu).  Um outro amigo (cruzeirense) já dizia, desde os tempos do Orkut, “… deixa eles, a piada existe e não precisamos forçar a barra…”.

Entretanto, digo que os acontecimentos que motivam o texto do Melo Paiva não são uma piada. É provável que a judicialização, pelas ações deles como arrancar portas de banheiro e outras, terminem numa bela pizza. Mas é bom lembrar que a história está gravada, e as “piadas” são de péssimo gosto.

Vocês nunca mais voltarão a ser o 6a1o, nem que o “Eu acredito!” volte para as arquibancadas da torcida de alto-falante.

O palco de stand-up comedy mudou de endereço, o mau exemplo de jornalismo gonzo piscou o olho, temos um sabor novo na praça.

Melo Paiva, vocês não ganharam a partida, perderam dentro e fora das quatro linhas, #taoquei?

Segue o jogo…

P. S.

(*) O site TV Guide, de biografia de celebridades, apresenta uma página totalmente em branco para este perfil. Assim sendo, contenho-me e não externarei, com nenhum adjetivo, o que penso da pessoa e do profissional gonzo em questão.

 

(1) “Ódio – Um sentimento mesquinho

(2) “Jornalismo Gonzo – Wikipedia

(3) “O futuro do Cruzeiro foi ontem

(4) “Zeitgeist e as confusões mentais

Imagem: Entre sem Bater – Fred Melo Paiva – Ave Chester !

Nota do Autor

Reitero, dentre outras, o pedido feito em muitos textos deste blog e presente na página de “Advertências“.

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