É impressionante como um magistrado, num país que se diz democrático, mistura suas opiniões e preferências com seu dever.

É impressionante como um magistrado, num país que se diz democrático, mistura suas opiniões e preferências com seu dever.
Sem o ceticismo do ser humano, ele deixa de lado a possibilidade de ser mais humano e menos teleguiado e submisso à domesticação.