Os pensadores e filósofos antigos se envergonhariam da maioria, não todos, dos que praticam a sociologia em tempos de modernidade líquida.

Os pensadores e filósofos antigos se envergonhariam da maioria, não todos, dos que praticam a sociologia em tempos de modernidade líquida.
As modernas tecnologias e as redes sociais tem a característica de expor um tolo como nunca antes na história da humanidade.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
A guerra entre o bem e o mal pode, em tempos de redes sociais, ser comparada à guerra entre a ignorância e o avanço do conhecimento.
As pessoas tratam algumas coisas de forma muito pessoal e com analogias impróprias. Tecnologia nenhuma é irrevogável e definitiva.
Sem o ceticismo do ser humano, ele deixa de lado a possibilidade de ser mais humano e menos teleguiado e submisso à domesticação.
Céticos e cientistas têm uma coisa em comum: a busca por evidências. É impossível não acreditar em evidências, a não ser que seja um tolo.
Um crente ou um cético podem sofrer influências que os levam a uma felicidade perigosa, barata e, certamente, muito cruel.
É muito difícil não ser desqualificado como pessimista quando se é realista. Os otimistas não costumam aceitar quem é apenas realista.
A política tupiniquim não evoluirá com gente como a que aí está. Voltaire foi um gênio, não evoluímos nada e não temos gênios e nem pensadores.