Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.

Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
O avanço do poder daqueles homens sórdidos que eu falei e você não prestou atenção, ainda vai te custar muito caro.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
Falar para as paredes ou para quem não entende, é um monólogo. Conversadores querem falar e ouvir, querem o diálogo e não o monólogo.
O importante é que as metades de tudo que dizemos ou escrevemos tenham sentido ou signifiquem alguma coisa para todas as pessoas.
A mídia tem um papel importante em todas as sociedades. Contudo, nesses tempos estranhos, muita coisa está fora dos contextos apropriados.
É necessário mais do que alertas e mais do que processos na justiça. As vítimas do PIX, além de outras fraudes virtuais, só aumentam.
As empresas públicas de TI e, consequentemente, a Informática e Tecnologia do setor público, são o alvo da privatização branca.