O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.

O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
Habitantes do planeta desprezam o seu direito ao voto. E ditadores, tiranos e déspotas aproveitam dessa ignorância para se esbaldar.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.
O eleitorado nunca deu importância à eleição para vereadores de BH, bem como os demais eleitores de outras cidades. É um erro fatal.
Mutatis mutandis, listas de presentes de “chá de casa”, “chá de panela” ou de casamento, que não tiver um botijão de gás, não tem item de luxo.