Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.

Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Tudo começou quando aquele fujão (Dom João VI de Portugal) desembarcou no Rio de Janeiro no fatídico e maldito ano da graça de 1808. Fugiu em 1821.