Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
As transformações pelas quais o mundo passa estão deixando muitos preceitos essenciais, como a virtude e suas nuances, no lixo.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
A natureza pode ser desvendada pelos cientistas, os segredos e pensamentos dos homens são indecifráveis e às vezes obscuros.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
Imaginar que apenas o voto secreto faz uma democracia é a mesma coisa que acreditar no coelhinho da páscoa. Vivemos numa democracia guiada.
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Uma das coisas mais difíceis de termos a contraposição é o termo bom senso. Será que alguém ouve de forma agradável a expressão mau senso?
Alguns subestimam ou dizem não estar atingidos pelo poder da ideologia. Mas estão nas redes sociais compartilhando tudo que acreditam.
A mídia tem um papel importante em todas as sociedades. Contudo, nesses tempos estranhos, muita coisa está fora dos contextos apropriados.