Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.

Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
Não existe explicação na psiquiatria para o comportamento do narcisismo às avessas que o brasileiro pratica e se orgulha. Um vexame cultural!
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
As pessoas entraram no mundo de consumo que o deus mercado impôs em todo o mundo. E os pensadores nem podem argumentar.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Muitas vezes, a reflexão silenciosa de uma pessoa é a base fundamental para a evolução de grupos de pessoas e pensamentos modernos.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.