Introdução
Este Blog não tem a projeção de blogs de jornalistas e influenciadores digitais, nunca foi o propósito. A intenção é, primordialmente, formar um pequeno “exército” de pessoas que se disponham a ler, pensar e decidir qual posição devem tomar. Certamente, os leitores podem não tomar posição nenhuma, serem contrários ou simplesmente não lerem além do título. Desse modo, este texto é um dos raros em que uma pessoa é o “artista” principal e, nesse caso, a minha opinião é bastante clara e objetiva sobre o jornalista Alexandre Garcia.
Construí outros textos sobre jornalistas, genericamente, na esperança de que alguma carapuça servisse, como por exemplo em ” Parasita-mor da Sociedade Tupiniquim “. Naquele momento, eu não citava explicitamente o jornalista Alexandre Garcia, mas ele foi um dos que me motivou a incluir a expressão parasita proteliano.
Alexandre Garcia – Biografia
A carreira do jornalista pode parecer meritória, mas é típica de um sevandija, criado na redação do Jornal do Brasil, em pleno regime militar ditatorial.
Alexandre Garcia voltou ao Brasil após sair correndo da Argentina por uma reportagem que fez que desagradou a ditadura daquele país. Foi direto pra Brasília, “… Dizia ele: Estou indo pra Brasília, Neste país lugar melhor não há … – by Faroeste Caboclo. Com toda a certeza, estava no habitat natural de sevandijas, pulhas e assemelhados(1), um ambiente ideal para o tal parasita proteliano.
Depois de servir, com todos atributos de um legítimo lambe-botas(1) ( que pode ser conhecido, popularmente como lambe-bolas(2) numa acepção pouco elogiosa) foi para a Rede Globo. Assim sendo, estava bem à vontade, na maior manipuladora de mentes e corações e no centro do poder.
Conheci o jornalista Alexandre Garcia no estertor de sua vida de parasita proteliano global. Trabalhei por uma década em Brasília e comparei, in loco, o discurso e a práxis do gajo. As histórias verdadeiras, alguém de coragem, certamente, um dia irá contar. Entretanto fico pensando se este ser inominável merece uma biografia não-autorizada.
Alexandre Garcia – O Parasita Proteliano
Tenho visto, raramente, a opinião deste senil senhor, desde que ele passou a integrar a CNN Brasil ( CNN no Twitter ). Na maioria das vezes só vejo trechos editados a partir de opiniões de pessoas que o apoiam ou criticam. Antes que eu me metesse a escrever, resolvi passar uns dias observando a opinião dele e as repercussões para tirar as minhas conclusões e escrever esse texto.
Nesse ínterim, resolvi mapear outros jornalistas que não o citam, mas fazem referência a tudo que o Alexandre Garcia diz ou escreve. Fiquei impressionado com a quantidade de seguidores ideológicos que têm a mesma opinião na mídia de massa ( rádio, TV e portais ). Como se não bastasse, é assustadoramente trágica a quantidade de “ovelhas” que compartilham as insanidades do jornalista.
Enfim, é igualmente aterrorizante quando a mídia de massa, sob o pretexto de dar “liberdade de opinião“, permite arroubos como os que Alexandre Garcia tem perpetrado diuturnamente.
Os brasileiros não merecem !
Em meio a uma gravíssima e mortal pandemia, os brasileiros não merecem muitas coisas. Os ditos brasileiros “de bem”, que nos colocaram nesta situação de quase pária biológico e muito menos os brasileiros que avisaram que ia dar merda.
Posso estar perdendo tempo dedicando um texto inteiro a este jornalista Alexandre Garcia, um emérito parasita, sevandija, etc. Ou como diríamos aqui em Minas Gerais um “xexelento“, “fidiquenga“, arrombado e tantos outros apodos que lhe cairiam como uma luva.
Os brasileiros ( todos ) não merecem que alguém como Alexandre Garcia esteja diante de câmeras e microfones defecando suas opiniões. Uma vez que defensores deste senhor podem aparecer e dizer “… utilize o controle remoto …”, adianto-me dizendo que faço isso há muitos anos. De acordo com minhas lembranças, realizo esta opção, conscientemente, muito antes de vivenciar as estripulias do jornalista.
Enfim, este texto é para tentar alertar aos que me compreendem, aqueles/aquelas que pensam da mesma forma, que não basta usar o controle remoto. Faz-se necessário agir, mesmo nas redes sociais.
Passividade não !
Desmentir, contrapor, apresentar argumentos, mostrar aos ignóbeis compartilhadores de fake news e outros tipos de estupidez que não estamos tão passivos assim. Por outro lado, aceito o debate, até dos que defendem, de forma corporativa, este que diz ser jornalista, mas que IMNSHO, envergonha todos os verdadeiros profissionais, pelo menos deveria envergonhar. Ainda bem que não sou jornalista, senão estaria ferindo algum tipo de ética antiprofissional. Se bem que posso sofrer um “enquadramento” pelo de cujus, que parece ter muitos sucessores e lambedores de bolas.
Os brasileiros não merecem ver este tipo de gente que defende genocidas, que defende a morte para atender quem lhes financia e os mantêm como parasitas. Conforme sempre observei e comprovei, este povo nada faz de útil para a sociedade, a não ser manipular e desinformar tudo e a todos.
Em suma, parafraseando a frase de um jornalista um pouco mais esclarecido: “… de apresentadores e jornalistas quero somente fatos, eles que peguem a opinião deles e enfiem onde acharem melhor …”. Tenho verdadeiro asco destes tipos que se eternizam pendurados no badalo de alguém e não conseguem nem saber o significado de Ser Humano.
#VacinaJá #VacinaparaTODOS #VacinaSIM
(1) No texto onde defino jornalistas como parasita-mor, faço as devidas ressalvas, portanto, não peguem carapuças à esmo.
(2) Lambe-bolas é sinônimo pejorativo para puxa-saco, baba-ovo etc.
Imagem: Reprodução Revista Sociedade Militar
Nota do Autor
Reitero, dentre outras, o pedido feito em muitos textos deste blog e presente na página de “Advertências“.
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Agradeço a todos e compreendo os que acham que escrevo coisas difíceis de entender, é parte do “jogo”.