Entre sem bater - Ernst Kretschmer - Psicopatas

Entre sem bater – Ernst Kretschmer – Os Psicopatas

Entre sem Bater

Este é um texto da série “Entre sem bater” ( Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas frases e seus autores podem surpreender a maioria dos leitores. É provável que Ernst Kretschmer tenha sido um tipo de esquizoide, bem próximo a muitos “Psicopatas“.

Cada publicação terá reprodução, resumidamente, nas redes sociais Pinterest, Facebook, Twitter, Tumblr e, eventualmente, em outras isoladamente.

As frases com publicação aqui têm as mais diversas origens. Com toda a certeza, algumas delas estarão com autoria errada e sem autor com definição. Assim sendo, contamos com a colaboração de todos de boa vontade, para indicar as correções.

Na maioria dos casos, são frases provocativas e que, surpreendentemente, nos dizem muito em nosso cotidiano. Quando for uma palavra somente, traremos sua definição. Em caso de termos ou expressões peculiares, oferecemos uma versão particular. Os comentários em todas as redes sociais podem ter suas respostas em cada rede e/ou com reprodução neste Blog.

Ernst Kretschmer

A princípio, é complexo e difícil reproduzir frases de pessoas que viveram noutros tempos e noutras condições. Desse modo, falar sobre psicopatas exige muita atenção até para não sofrer a pecha de politicamente incorreto. São poucas as frases de Kretschmer, e difíceis de obtermos uma confirmação de sua autoria. Entretanto, esta frase é bem aplicável ao Brasil, e ao mundo em que vivemos atualmente.

Ernst Kretschmer, (nascido em 8 de outubro de 1888, Wüstenrot, Alemanha – falecido em 8 de fevereiro de 1964, Tübingen , W. Ger.), foi um psiquiatra alemão. Tentou, em seus estudos, correlacionar a construção corporal e a constituição física com características de personalidade e doença mental. Kretschmer estudou filosofia e medicina na Universidade de Tübingen, permanecendo lá como assistente na clínica neurológica após concluir seus estudos em 1913.

Fonte: Britannica (Inglês)

Psicopatas

Desde que as redes sociais ganharam o mundo, de forma gratuita, podemos afirmar que psicopatas, sociopatas e outros espécimes dominam o mundo.

Parafraseando o Capitão Nascimento (em Tropa de Elite)…

Os psicopatas, die psychopathen em alemão, oi psychopateis em grego, the psychopaths em inglês e ad psychopaths em latim, dominam o mundo.”

Deste modo, vivemos reféns de comportamento de pessoas que nem conhecemos e se escondem atrás de perfis falsos. Certamente, muitas pessoas como Kretschmer fazem estudos onde há formas mais brandas de psicopatia.

Sociopatia

É provável que Kretschmer teve muitos limites no seu trabalho que hoje em dia teriam refutação fácil e rápida. Assim sendo, podemos admitir que a sociopatia não tem associação com aspectos físicos, genéticos, ou de classe social. Estes sociopatas, uma degeneração dos psicopatas, estão entre nós, e fogem de qualquer estudo ou análise, pois os consideramos “normais”.

Portanto, na atual conjuntura, fica parecendo que somos um personagem de Machado de Assis em “O Alienista“, apontando dedinhos para os outros. Surpreendentemente, nossa sociedade capitulou ante a gritaria que os sociopatas apresentam nas redes sociais.

Criamos, por exemplo, políticos campeões de votos que estão no Congresso Nacional representando esses sociopatas. Estes animadores de redes sociais são os sociopatas limítrofes da psicopatia.

Em suma, perdemos a guerra e este texto pode servir de carapuça para muitas pessoas que elegem sociopatas e psicopatas. Contudo, estes fiéis seguidores de déspotas podem preferir atacar a pessoa e não debater sobre a mensagem.

Perdemos !!!

P. S.

Os profissionais especialistas e com qualificação sobre saúde mental não devem se preocupar pois, certamente, é somente #IMNSHO.

 

Imagem: Entre sem bater – Ernst Kretschmer – Os Psicopatas

Nota do Autor

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Agradeço a todos e compreendo os que acham que escrevo coisas difíceis de entender, é parte do “jogo”.

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