Entre sem Bater
Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Inquestionavelmente, a visão de Noam Chomsky sobre o “Consumismo” torna-se verificável em todos os países, até socialistas e comunistas.
Cada publicação terá reprodução, resumidamente, nas redes sociais Pinterest, Facebook, Twitter, Tumblr e, eventualmente, em outras isoladamente. Uma adaptação textual, com redução, pode ter publicação em sites e outros blogs, como o “Recanto das Letras“.
As frases com publicação aqui têm as mais diversas origens. Com toda a certeza, algumas delas estarão com autoria errada e sem autor com definição. Assim sendo, contamos com a colaboração de todos de boa vontade, para indicar as correções.
Na maioria dos casos, são frases provocativas e que, surpreendentemente, nos dizem muito em nosso cotidiano. Quando for uma palavra somente, traremos sua definição. Em caso de termos ou expressões peculiares, oferecemos uma versão particular. Os comentários em todas as redes sociais podem ter suas respostas em cada rede e/ou com reprodução neste Blog.
Noam Chomsky
Noam Chomsky é um autor que gosto de ler, muito além de frases que citam, sou fã do pensador da atualidade. Entretanto, as frases, em sua maioria, tem a direção de eventos específicos e povos específicos. Desse modo, algumas das frases, como a deste texto, aplica-se a qualquer nação onde o consumismo reina.
Avram Noam Chomsky (nascido em 7 de dezembro de 1928) é um intelectual público americano : linguista, filósofo, cientista cognitivo, historiador, crítico social e ativista político . Às vezes chamado de “o pai da linguística moderna“. Chomsky também é uma figura importante na filosofia analítica e um dos fundadores do campo da ciência cognitiva . Ele é um Professor Laureado de Linguística na Universidade do Arizona e um Professor Emérito do Massachusetts Institute of Technology ( MIT ) e é autor de mais de 150 livros sobre tópicos como linguística, guerra e política. Ideologicamente. Ele se alinha com o anarco-sindicalismo e o socialismo libertário.
Fonte: Wikipedia (Português)
O Consumismo
Em primeiro lugar, o consumismo refere-se a uma mentalidade e comportamento marcados pelo consumo excessivo e contínuo de bens e serviços. Este comportamento tem como motivação a busca do status social e egocentrismo através da aquisição de produtos e exibicionismo. O consumismo atingiu, atualmente, níveis elevados, em parte pela influência das redes sociais e facilidades das plataformas de e-commerce.
As redes sociais desempenham um papel crucial ao criar um ambiente propício para a exibição e comparação de perfis. Essas comparações alimentam a pressão social e a necessidade de manter um padrão de vida irreal. Paralelamente, as plataformas comerciais virtuais oferecem acesso fácil a uma variedade infinita de produtos, incentivando a impulsividade nas compras.
Essa dinâmica contribui para o declínio do comércio de rua, uma vez que os consumidores optam por conveniência e variedade dos meios digitais.
O consumismo sem limites tem implicações socioeconômicas e ambientais provocando sequelas na sociedade moderna.
O Preço que se paga
O futuro, especialmente com as projeções de avanço da inteligência artificial, é muito sombrio.
“Amanhã tem mais …“
P. S.
(*) O conceito de mercado consumidor e de marketing em geral, transformaram-se radicalmente, sobretudo com a avalanche do e-commerce global.
(1) “Entre sem bater – Victor Hugo – Revolução-Civilização”
(2) “As redes sociais e o capataz digital”
Imagem: Entre sem Bater – Noam Chomsky – O Consumismo
Nota do Autor
Reitero, dentre outras, o pedido feito em muitos textos deste blog e presente na página de “Advertências“.
- Os textos de “Entre sem bater” são opinativos/informativos, inquestionavelmente com o objetivo de estimular a reflexão e o debate.
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