Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
Conspiração, a princípio, pode não surtir efeitos ou eles serem localizados. No caso da conspiração consumista, ela é global e pandêmica.
Ao definir o Partido da Imprensa Golpista (PIG) muitas coisas deveriam chamar a atenção do eleitor que não se liga em partidos políticos.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Diferenciar publicidade paga de jornalismo é, atualmente, uma atividade praticamente impossível, e não é aceita pelos autômatos.
Não existe debate nos canais de mídia tradicional ou nas modernas redes sociais. O monólogo da opinião formada sem debate venceu.
Existe um mecanismo de controle mental sobre as pessoas religiosas que as torna incrédulas para tudo que não lhes seja permitido crer.
A série “Vosso Reino” até pode ser classificada como ficção. Entretanto, como tantas outras, os personagens têm seus equivalentes reais.