As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.

As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
Alguns enganam muitos por algum tempo, mas na economia, no Brasil, muitos enganam muitos por muito tempo, e continuam no poder.
As redes sociais e as tecnologias, que eram para deixar a humanidade melhor, está deixando cada um de nós seres piores do que queremos.
Direitos das pessoas não podem ser destruídos pelos privilégios que a classe média serviçal do Brasil deseja e pratica.
Vivemos numa encruzilhada diária onde os desejos e as necessidades divergem. Pior que muitos se alimentam de ilusões e enganos.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
É inadmissível continuarmos vendo a desigualdade social no Brasil aumentar e os debates e discursos não saírem da academia e da mídia,
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
Nada mais complicado do que muita gente falando de igualdade de gênero e poucos agindo e praticando a igualdade entre seres humanos.
As estruturas econômicas injustas das nações criam enormes desigualdades e alimentam tiranos e o capitalismo cruel e criminoso.
Uma frase pode ter várias interpretações, outras podem resumir tudo. O tipo de governo de uma nação está contido na frase de Confúcio.