Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
O mundo mudou e vilões, que sempre eram bandidos, agora travestem-se de heróis de uma população que não tem ideia de quem idolatram.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
Max Weber, mais de 100 anos atrás, elaborou ideias sobre a irracionalidade no mundo. Parece que ele tinha uma bola de cristal.
A polarização em que nos metemos chega ao absurdo de achar que plataformas como a Only Fans são solução ou algum tipo de inovação benéfica.
A prática do proselitismo é bem escamoteada pelos seus praticantes. Basta tentar debater com um líder de seita e verá o resultado.