É difícil ver seres humanos usando a expressão consciência humana, para contrapor a expressão consciência negra. Deprimente !

É difícil ver seres humanos usando a expressão consciência humana, para contrapor a expressão consciência negra. Deprimente !
É assustador como atividades como a competição por melhorias coletivas deu lugar ao egocentrismo, individualismo e hedonismo. Perdemos !
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
Os que dão, na expectativa de receber na mesma moeda, não entendem que reciprocidade funciona em momentos e valores diferentes.
Alguns comportamentos e atitudes nunca são admitidos por aqueles que as praticam. É assim com a ingratidão e seus efeitos colaterais.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
Aquele condescendente vê no obséquio, na deferência ou comprazimento, a sua oportunidade de mostrar que não possui caráter e sim interesses.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Nossa vida, nas redes sociais, virou um jogo onde o interesse individual se sobrepõe a tudo e a todos, sem misericórdia e sem amor.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.