Vivemos numa sociedade que paga-se para se ter uma festa à fantasia e pior, as pessoas passam a acreditar que é tudo a realidade.

Vivemos numa sociedade que paga-se para se ter uma festa à fantasia e pior, as pessoas passam a acreditar que é tudo a realidade.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
É muito fácil, nestes tempos modernos, simular algum tipo de autoridade. Qualquer mané consegue ser um “top voice” nestas redes sociais.
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
Em tempos de redes sociais tem muita gente que brilha, se achando uma espécie de Sol. Infelizmente, poucos são capazes de iluminar.
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A lei do engano ou do enganador é simples, começa com a estória de que todo dia sai de casa um trouxa e um enganador trombou com ele.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
Num mundo de incertezas, as redes sociais inundam a vida das pessoas com fantasia e ” certezas” que não estão se confirmando. Perdemos a guerra das redes.