O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.

O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
Quando alguém fica diante de algum termo que desconhece, como cognição, prefere passar recibo de ignorante e se sentir ofendido. É a real !
Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
Ao mestre, com carinho é o título de uma canção simples e inocente. É provável não consiga transmitir a importância desta profissão.
Os desafios que estes tempos modernos nos apresentam estão sem controle. As redes sociais escondem qualquer mulher oca, facilmente.
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É um pecado confundir cachaça com pinga. E misturar a cachaça mineira com as outras (mesmo as de qualidade), é imperdoável.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
Num mundo conflituoso de mudanças rápidas, a ilusão maior é acreditarmos que nossa realidade é uma espécie de destino imutável.