Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
A humanidade caminha a passos largos para uma espécie de cegueira coletiva. Parece que o conhecimento não é suficiente para iluminar mentes.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
E, de repente, envelhecer torna-se um fardo. A velhice deveria ser o momento de retribuir com sabedoria nossa vida, mas está impossível.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
O dia das crianças é uma data para comemorar ou pode servir de reflexão para adultos que nunca foram ou nunca deixaram de ser?
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
Nada é mais cruel do que ver a insensatez triunfar, do que ver achismo e convicções pessoais virarem verdade e contaminarem milhões.
Dizia o filósofo italiano que a Internet é o paraíso dos tolos, as parvoíces impressas espalham-se numa rapidez cruel e assustadora.
O Brasil é único; a LGPD e agências de governo, deveriam estar à serviço do cidadão. Estão a serviço de interesses pessoais e de corporações.
Uma imagem vale mais do que mil palavras desde que a imagem seja coerente com o discurso e a práxis. Imagem é tudo ou nada, dependendo de quem vê.