Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.

Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Para entender a ideia do pensamento de ser necessário caminhar juntos é preciso muito mais sabedoria do que o que vemos nas redes sociais.
As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
As pessoas não sabem o que é ter uma ideia e os perigos e riscos que as envolvem. Por isso, as startups falham miseravelmente, aos milhões.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
É inacreditável como alguns hominídeos que estão nas redes sociais imaginam que o homo sapiens não sabia pensar, e eles acham que pensam.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
Todos podemos ter teorias, entretanto, não devemos insistir numa teoria única somente para dizermos: “eu avisei” ou “eu tenho razão.”
Algumas características das pessoas deveriam ter uma severa proibição de manifestação pública. Ser positivista, certamente, é uma delas.
Como se não bastasse uma pessoa ser otimista sem nenhuma razão, estes tipos querem convencer os realistas e que o mundo tem salvação.
Quando temas como política e economia atingem determinada polarização, ficam igual a qualquer disputa religiosa ou rivalidade futebolística.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
A humanidade perde, a cada dia, sua capacidade de evoluir. Uma das causas é o fanatismo, que não é somente religioso.
Habitantes do planeta desprezam o seu direito ao voto. E ditadores, tiranos e déspotas aproveitam dessa ignorância para se esbaldar.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
A humanidade experimenta um crescimento da estupidez de maneira incontrolável. E as redes sociais são um alimento indispensável.
A humanidade está escolhendo caminhos estranhos. Quando o ambientalismo torna-se pauta da mídia, como se fosse bricolagem, é porque perdemos.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
Frases e pensamentos podem ser confusos, ou elucidativos. Dependem, certamente, do primeiro passo e das escolhas na caminhada.
As opções e multiplicidade de visões de uma caminhada e seus desafios, certamente são definidas ao se dar o primeiro passo.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Não somente o cheiro do povo, mas tudo que diga respeito ao verdadeiro povo basileiro desagrada as elites, a classe média e seus serviçais.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
Atualmente, qualquer um emite uma opinião sobre qualquer assunto, sem nenhuma análise de conjuntura ou reflexão sobre o tema em questão.
A decadência, muitas vezes, não é de uma pessoa, de um líder, é de uma ideia ou de pessoas que não conseguem evoluir com o pensamento.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
Eu diria que os argentinos, de todos os povos latino-americanos, são os mais loucos, de forma consciente e provocadora. Não chorem !
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
As redes sociais e a manipulação mental estão reduzindo a capacidade de agir das pessoas a níveis alarmantes.
A nossa sociedade vive de polarizações e antagonismos. O princípio do mal alimenta-se deste desequilíbrio desumano e irracional.
A polarização em que nos metemos chega ao absurdo de achar que plataformas como a Only Fans são solução ou algum tipo de inovação benéfica.
Os 40 anos do movimento “Diretas Já” deveriam servir para algum tipo de reflexão dos brasileiros. Infelizmente, não será nunca.