Dilema Tostines – Da Série “O Fim do Mundo”

Fim do Mundo

Tinha pensado que este tema ( Fim do Mundo ), a princípio, seria plausível apenas uma vez ao mês, com coisas absurdas acontecendo aos olhos de todos. A trilha temática “Fim do Mundo” foi pensada num texto feito meio que de brincadeira e que ficou sério. A ideia girava em torno da teoria do Fim do Mundo, ocorrido em 2012, como previram os representantes da Civilização Maia. Neste texto, que foi revisado e aumentado a partir da publicação original em agosto de 2016, o tema principal é uma brincadeira de marketing que virou problema existencial: o “Dilema Tostines“.

Estou assustado com coisas absurdas que muitas pessoas começam achar normal e a confusão que a maioria dos frequentadores de redes sociais anda fazendo. Não sei qual o poder da mídia  e do marketing nesse contexto. O que era para ser bem humorado ou com bizarrices de tolos e psicopatas mundo afora, chegou na nossa rua com o propósito de confundir e não explicar.

Com toda a certeza, sejam céticos, não se sabe, a priori, se algo é fato ou fake news, se é verdade ou publicidade e propaganda.

Assim sendo, tudo começou com um texto sobre ” O Fim do Mundo Maia e a Inversão dos Polos ” e virou série.

Dilema Tostines

Neste episódio falo sobre o “Dilema Tostines”. Contudo, não sei se a sociedade carcomida provocou o fim do mundo ou se o anúncio do fim do mundo provocou um vale tudo global. No Brasil, suspeito que seja vale tudo, nos moldes da novela com a vida imitando a arte cênica. No mundo, é bem possível que seja desespero dos “chefões” e donos do dinheiro.

Canalhice política

Quando vejo a advogada Janaína Paschoal fazendo acusações no julgamento político do impeachment da presidenta Dilma Rousseff usando no mesmo trecho acusatório a palavra Deus e, além disso, invocando os netos da presidenta como justificativa para o que está fazendo, não tem jeito. É o fim do mundo.

Uma mulher se prestando a este papel canalha e vil, mais parecendo possuída a cada declaração para a mídia, tenho a certeza que ela está a serviço de alguém. Se fosse um advogado qualquer do sexo masculino enxovalhando alguém por uns 30 dinheiros seria compreensível (#SQN) , mas mulher? A dúvida que fica é se ela é assim possuída por que recebeu poucos favores ou se porque recebeu poucos favores ficou possuída, em outras palavras, mais do “Dilema Tostines”

Outrossim, a cereja do bolo é ver outra mulher Marta Suplicy, a de nome emprestado, aplaudir de pé as palavras da acusadora Janaína possuída. Fico pensando na cabeça dessas mulheres quando forem defender as mulheres ou quando forem se defender do que fazem agora. Tenho comiseração de quem foi criado(a) ou vai ser instruído(a) por quem aplaude de pé estes seres inomináveis.

Psicologia do Dilema Tostines

Tenho sido vítima de alguns psicopatas e psicóticos que, não gostando do que escrevo, e de como escrevo, passaram a me rotular de várias coisas. Além de me rotular, passaram a me diagnosticar e até prescrever tratamentos e mal dão conta de entender o “Dilema Tostines” ou as relações de causa e efeito. Claro que estes psicopatas não são profissionais de saúde e vivem num mundo paralelo, num chavascal de ideias e ações, em outras palavras, são desequilibrados.

Mas começo a ficar preocupado, e vejo um sinal do fim do mundo quando um aplicativo ( app ou coisa que o valha ) indica que profissionais da saúde ( psicólogos e afins ) podem passar a identificar depressão nas pessoas através das fotografias e imagens que são postadas na Internet e redes sociais.

Fim do Mundo, Aqui e Agora

Com toda a certeza, eu tenho muitas restrições sobre questões de avaliação de outras pessoas por pessoas falíveis, que julgam de acordo com suas conveniências. Agora querem que um software faça isto? E profissionais da saúde mental estão fazendo “testes” neles mesmos. Se bem que, será que este pessoal sabe o que pode fazer uma ferramenta de edição de imagens? Só espero que não comecem a avaliar o humor das pessoas por imagens e entendam ao menos a ideia do “Dilema Tostines”.

Enfim, não sou estudioso das obras de Nostradamus, muito menos das chamadas escrituras sagradas, e muito menos de filósofos e grandes pensadores e epistemólogos. Junto fragmentos de tudo isto, sou leitor e curioso. Portanto, prefiro muita informação diversificada do que ser pós-doutor na bactéria do cocô do cavalo do bandido.

Se estas duas situações não são, certamente, sinais do fim do mundo, me avisem o que é.

(*) Revisado e atualizado em abril de 2020

 

P. S.  À época da revisão deste texto, as duas personagens políticas citadas tinham discurso diferente do apresentado à época. Cabe, desse modo, o “Dilema Tostines” sobre um possível arrependimento que não acredito.

 

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