É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.

É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
Nossa vida, nas redes sociais, virou um jogo onde o interesse individual se sobrepõe a tudo e a todos, sem misericórdia e sem amor.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.
A guerra entre o bem e o mal pode, em tempos de redes sociais, ser comparada à guerra entre a ignorância e o avanço do conhecimento.
Realmente, saímos e voltamos, mas a nossa Beagá é o melhor lugar para vivermos e aprendermos a valorizar seus defeitos e virtudes.
Assim como não nos preparamos para o tsunami do uso das tecnologias, não estamos preparados para nos reconhecer como escória química.
O grande problema do ultracrepidário dos tempos modernos é o limite. As redes sociais destruíram todas as cercas que continham esta espécie.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
Certamente, muitas pessoas têm suas amígdalas cerebelosas sob o poder de outras pessoas ou sob efeito manada, tão comum nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
Eu diria que os argentinos, de todos os povos latino-americanos, são os mais loucos, de forma consciente e provocadora. Não chorem !
Onde há heresia, que exista a liberdade de opinião, onde exista a liberdade de expressão, que se derrubem todas as heresias e preconceitos.
Como um bom vinho que pode virar um vinagre e pode vir da mesma uva, caráter e reputação são diferentes até numa mesma árvore.
Os meus segredos inconfessáveis e as coisas terríveis sobre mim, não estão ao alcance de meras fofoqueiras ou de pessoas maledicentes.
Vivemos numa encruzilhada diária onde os desejos e as necessidades divergem. Pior que muitos se alimentam de ilusões e enganos.
Alguns males, especialmente os provocados pela natureza, são cruéis. Entretanto, a fome poderia ser eliminada, mas o homem não quer.
A ideia de que precisamos de absurdos para viver alimenta os abusos e a crueldade das religiões, que tornam-se coisas “normais”.
Não importa se substantivo ou adjetivo, avançar como um progressista é a ideia que deveria mover a humanidade em todos os campos.
Proliferam nas redes sociais futurologistas que tentam adivinhar como será o trabalho no futuro. E querem falar das profissões…
As redes sociais e as mudanças políticas no país deram vez e voz a uma espécie muito tóxica e cruel: o condutopata eleito.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
As vítimas do crime da Samarco (apud Vale e BHP) sofrem com o decálogo da impunidade e as rasteiras do poder público.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
Devemos, sempre, ficar atentos a qualquer traço de inteligência que uma pessoa apresenta. A partir daí podemos ter surpresas agradáveis.
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
O avanço do poder daqueles homens sórdidos que eu falei e você não prestou atenção, ainda vai te custar muito caro.
Tempos modernos jogaram alguns conceitos e ideias importantes no lixo. As suas palavras podem causar efeitos devastadores ou edificantes.
A partir de qualquer mentira chegamos sempre a uma verdade básica, todos mentem por algum motivo ou em algum momento.
É provável que onde houver uma certeza existirá muito mais do que uma dúvida, e muitas incertezas serão possíveis e reais.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Atribuir a um economista laureado com Nobel a autoria de uma frase sobre almoço grátis, tem cheiro e cara de picaretagem. Sorry, Friedman.
O dia das crianças é uma data para comemorar ou pode servir de reflexão para adultos que nunca foram ou nunca deixaram de ser?
Não há limites para se acumular conhecimento, e ele será sempre insuficiente para aqueles que querem sempre aprender e ensinar.
Alguns conceitos são estranhos, movem as pessoas quando deveriam ser mantidos sem segredo. É assim com os sonhos publicáveis e impublicáveis.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Definitivamente, muitas coisas nunca são 100% absolutas ou definitivas, uma feijoada completa é um exemplo teórico e prático.
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
A questão do racismo no Brasil não deve ter tratamento comparativamente a nenhum racismo de outras regiões do planeta.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
O mundo mudou e até aquele cristão que vive orando agora possui arma de fogo, e é contra a vacinação da população. Vai vendo …
A frase-chave ( mau humor ) tem que estar dentro de um contexto para não ter associação com algum humorista de piadas ruins.
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Vivenciamos um século inteiro em que o ego prosperou e estamos no meio de um tsunami conservador no planeta.
As pessoas têm feito muito barulho, especialmente nas redes sociais. Deveriam ficar mais em silêncio e respeitar o silêncio dos outros.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
As pessoas, via de regra, não estão preparadas para as invenções miraculosas que surgem a cada segundo neste planeta digital.
É uma questão de concepção, se não fizer a diferença para ninguém, faz muita diferença para que a pessoa evolua internamente com intensidade.
Os tempos modernos estão exigindo que as pessoas troquem o “ouvir o outro lado” pelo “já tenho opinião formada”…
Incidente em Antares contém algumas pérolas de Pindorama, entre elas a definição peculiar do brasileiro sobre quem é um comunista.
A nossa sociedade digital está incluída numa Matrix que torna a todos dependentes do sistema e pensando que têm algum tipo de liberdade.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.