A festa popular que conhecemos como Carnaval é apenas uma pequena demonstração que a aventura humana na Terra acabou faz tempo.

A festa popular que conhecemos como Carnaval é apenas uma pequena demonstração que a aventura humana na Terra acabou faz tempo.
O melhor programa da TV brasileira (Globo Rural) deu uma aula sobre as sempre-vivas e vivas ao povo que mantêm a coleta da flor.
Com toda a certeza, ser uma alma livre exige muito mais do que vontade. As atitudes, inclusive das pessoas próximas, determinam se é livre.
Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
Pode parecer alguma espécie de pessimismo, mas a nossa vida é sem retorno, não tem volta, e o poeta está certo, mais uma vez.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
É difícil a convivência com o inferno de cada um. Mal conseguimos lidar com o nosso e aparecem outros infernos a nos atormentar.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
Alguns males, especialmente os provocados pela natureza, são cruéis. Entretanto, a fome poderia ser eliminada, mas o homem não quer.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
O avanço do poder daqueles homens sórdidos que eu falei e você não prestou atenção, ainda vai te custar muito caro.
Alguns conceitos são estranhos, movem as pessoas quando deveriam ser mantidos sem segredo. É assim com os sonhos publicáveis e impublicáveis.
As comunicações que hoje estão em diversas mídias e canais nunca seriam o que são se não fosse o radialista raiz, que é pouco visto.
As pessoas, via de regra, não estão preparadas para as invenções miraculosas que surgem a cada segundo neste planeta digital.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
Costurar as feridas abertas exige muito de quem foi ferido e de quem provocou os ferimentos, mesmo sem a intenção de ferir.
É impressionante como um magistrado, num país que se diz democrático, mistura suas opiniões e preferências com seu dever.
A liberdade de pensamento e expressão é limitada pela quase inexistência de um território virgem em nós mesmos.
As frases sobre o que pode proporcionar um escritor são insuficientes para demonstrar a importância de seus trabalhos para a humanidade.
O importante é que as metades de tudo que dizemos ou escrevemos tenham sentido ou signifiquem alguma coisa para todas as pessoas.
Nada é mais cruel do que ver a insensatez triunfar, do que ver achismo e convicções pessoais virarem verdade e contaminarem milhões.
Existem muitos métodos de ensinar, e muitos pensamentos sobre esta arte. Contudo, é indiscutível que todos ensinam e todos aprendem.
Quando nos quebramos em pedaços ou rasgamos nossos corações, é possível juntar os cacos que são base para um recomeço melhor.
Bob Dylan é um profeta e está longe destes seres. “Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos” Mateus 7:6.
O processo de dissimulação que vivemos no Brasil ganhou contornos trágicos. E entrou em nossas casas sem a mínima cerimônia. Perdemos !
São mais de 250 milhões de pessoas que podem repetir Fernando Pessoa e dizer: a minha pátria é o planeta terra lusófono.
“Nada demais” é um título, por si só, emblemático e instigante. Mas quem sou eu para dar palpite em títulos alheios? Vamos à réplica.