Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Com toda a certeza, utilizar a palavra culpa é típico daqueles que, atrás de suas crenças, gostam de apontar dedinhos sujos para os outros.
As pessoas normalmente não aceitam nenhuma mudança. É provável que seja o medo do desconhecido, ou a zona de conforto que é conveniente.
O ser humano pode relegar suas emoções ou nem compreendê-las, é uma questão de escolha. Por isso a ansiedade parece ser eterna.
Não somente o cheiro do povo, mas tudo que diga respeito ao verdadeiro povo basileiro desagrada as elites, a classe média e seus serviçais.
Se as celebridades, dependendo de muitos fatores, são pouco confiáveis ou arredias, as subcelebridades são um perigo para a sociedade atual.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não importa se é um sorriso democrático ou um pranto com lágrimas de jacaré, quando vem de gente ruim, certamente não devemos nos comover.
A ideia era que os homens de bem tivessem a ousadia dos canalhas e não cometessem as canalhices com a ousadia deles.
Direitos das pessoas não podem ser destruídos pelos privilégios que a classe média serviçal do Brasil deseja e pratica.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
A princípio, o medo, a incerteza, a dúvida e outros sentimentos, são semelhantes. Entretanto, cada um determina o grau do próprio sentimento.
A maioria das pessoas, quando ouve a palavra infidelidade, logo pensa em relações amorosas pessoais. É muito estúpido pensar assim.
Uma verdade deve ser dita, desconfie sempre, até da sua sombra, desse modo, nenhuma traição poderá surpreendê-lo.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
As pessoas incluídas digitalmente, e das redes sociais, nem imaginam os malefícios que portadores da síndrome do pavão provocam nas pessoas.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
Pode parecer alguma espécie de pessimismo, mas a nossa vida é sem retorno, não tem volta, e o poeta está certo, mais uma vez.
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
A escolha errada é muito melhor do que nenhuma escolha, mas nem sempre existe livre arbítrio na escolha certa ou errada.
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
Nossa vida, nas redes sociais, virou um jogo onde o interesse individual se sobrepõe a tudo e a todos, sem misericórdia e sem amor.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
Quanto mais avançamos nas tecnologias e plataformas digitais, temos a comprovação de que a evolução humana retrocede a passos largos.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.
Assim como não nos preparamos para o tsunami do uso das tecnologias, não estamos preparados para nos reconhecer como escória química.
O grande problema do ultracrepidário dos tempos modernos é o limite. As redes sociais destruíram todas as cercas que continham esta espécie.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
A metáfora do amor posto à mesa para ser degustado e servido igualmente, não encontra respaldo nos dias atuais de hipocrisia e hedonismo.
Certamente, muitas pessoas têm suas amígdalas cerebelosas sob o poder de outras pessoas ou sob efeito manada, tão comum nas redes sociais.
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
O dilema da segunda edição é para poucos. Os escritores e todas as pessoas deveriam abusar da inovação buscando primeiras versões.
Nossas mentes podem trabalhar sem limites o tempo todo. Contudo, há limites que nos impomos a todo o momento. Não existe livre arbítrio.
Onde há heresia, que exista a liberdade de opinião, onde exista a liberdade de expressão, que se derrubem todas as heresias e preconceitos.
Muitas vezes, a reflexão silenciosa de uma pessoa é a base fundamental para a evolução de grupos de pessoas e pensamentos modernos.
Como um bom vinho que pode virar um vinagre e pode vir da mesma uva, caráter e reputação são diferentes até numa mesma árvore.
Os meus segredos inconfessáveis e as coisas terríveis sobre mim, não estão ao alcance de meras fofoqueiras ou de pessoas maledicentes.
Vivemos numa encruzilhada diária onde os desejos e as necessidades divergem. Pior que muitos se alimentam de ilusões e enganos.
A ideia de que precisamos de absurdos para viver alimenta os abusos e a crueldade das religiões, que tornam-se coisas “normais”.
Não importa se substantivo ou adjetivo, avançar como um progressista é a ideia que deveria mover a humanidade em todos os campos.
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
O silêncio ou o barulho, podem conter as melhores palavras, se compreender as coisas seja a maior virtude de quem faz reflexões sérias.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
Devemos, sempre, ficar atentos a qualquer traço de inteligência que uma pessoa apresenta. A partir daí podemos ter surpresas agradáveis.
Vivemos com medo do desconhecido, assim como a morte é um mistério, a vida é um mistério maior que torna-se um monstro a cada dia.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
Tempos modernos jogaram alguns conceitos e ideias importantes no lixo. As suas palavras podem causar efeitos devastadores ou edificantes.
É provável que onde houver uma certeza existirá muito mais do que uma dúvida, e muitas incertezas serão possíveis e reais.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
O dia das crianças é uma data para comemorar ou pode servir de reflexão para adultos que nunca foram ou nunca deixaram de ser?