Falar de uma empresa e seu dono, como acontece quando falamos ou escrevemos sobre a Amazon.com, é um grande risco.

Falar de uma empresa e seu dono, como acontece quando falamos ou escrevemos sobre a Amazon.com, é um grande risco.
Definitivamente, pelos últimos pleitos, a sinalização é de que as eleições 2024 serão um marco na vida do eleitor brasileiro, e será ruim.
A humanidade perde, a cada dia, sua capacidade de evoluir. Uma das causas é o fanatismo, que não é somente religioso.
Vivemos tempos difíceis em que nossa sociedade é sinônimo de grupos de interesse em conflito constante contra grupos sociais indefesos.
A ideia de que algumas palavras, como pressuposto, podem explicar algumas sandices, é uma das coisas que escritores fajutos fazem.
A humanidade experimenta um crescimento da estupidez de maneira incontrolável. E as redes sociais são um alimento indispensável.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
A noção da educação como uma arma poderosa é sempre uma referência para grandes revolucionários e para aqueles que defendem seu povo.
Pregadores de púlpito estão se beneficiando da insegurança social. É o resultado da mistura de política e religião. Salve-se quem puder !
Podemos afirmar que estamos em tempos de turbulência. Os psicopatas deixaram de ser alvo de estudo e estão no comando, com muitos poderes.
A partir de fake news, um perfil falso e redes sociais repletas de cúmplices, é possível controlar um país e criar muitos autômatos.
Os tempos estão difíceis e nada é mais como antes. Agora, as bestas do apocalipse saem do armário e se metem com bibliófilos.
História complexa Sabe aquela história do “… não é pelos R$0,20 ! “, que depois descambou para outras, e no meio do caminho tinha uma pedra chamada “refinaria” de Pasadena. Nem tudo é como parece, e a cada fio que se puxa do novelo, sobretudo se descobrimos que não sabemos quase nada. Tenho conhecidos que…