A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.

A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
A humanidade está escolhendo caminhos estranhos. Quando o ambientalismo torna-se pauta da mídia, como se fosse bricolagem, é porque perdemos.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
A questão do racismo no Brasil não deve ter tratamento comparativamente a nenhum racismo de outras regiões do planeta.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Nada mais complicado do que muita gente falando de igualdade de gênero e poucos agindo e praticando a igualdade entre seres humanos.
O processo de dissimulação que vivemos no Brasil ganhou contornos trágicos. E entrou em nossas casas sem a mínima cerimônia. Perdemos !
Os timorenses são exemplo de como a soberania do Estado não venceu os direitos humanos e culturais de um povo.
As estruturas econômicas injustas das nações criam enormes desigualdades e alimentam tiranos e o capitalismo cruel e criminoso.
No dia internacional contra a discriminação racial, parece que a humanidade ainda não conseguiu assimilar que isso motiva guerras e ódio.
É impossível dizer que temos liberdade para alguma coisa. E a tal liberdade política é um direito que pensamos possuir, mas é mentira.
O brasileiro não sabe votar, mas os 29.388 eleitores de Nikolas Ferreira parece que podem ser incluídos numa lista diferenciada.
O brasileiro precisa ser como o caipira mineiro, um humanista sem nem se preocupar com o que venha a ser humanismo, que fala errado e vive certo.
Embora pareçam coisas distintas, o Artigo 5o da CF/88 deveria refletir, de forma muito mais elaborada, a 14a Emenda, #SQN.
Direitos Humanos A princípio, existe uma tal de Declaração Universal de Direitos Humanos. Foi escrita, muitos anos atrás, por povos de vários países, que entenderam, em determinado momento, que a coisa tava ruim. A ONU capitaneou a tal Declaração Universal, contra a vontade de alguns poucos déspotas oportunistas e pseudo esclarecidos. De acordo com a…