As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.

As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
As pessoas não entendem ou não querem entender e nem enxergar. A desculpa se consolida na metáfora de viver com os olhos fechados.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As redes sociais e as tecnologias, que eram para deixar a humanidade melhor, está deixando cada um de nós seres piores do que queremos.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.
A guerra entre o bem e o mal pode, em tempos de redes sociais, ser comparada à guerra entre a ignorância e o avanço do conhecimento.
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
A realidade não é bem vista pelo Cristianismo, bem como por todas as outras religiões e seitas espalhadas pelo planeta Terra.
Dale Carnegie tem a admiração de muitas pessoas. A sua arte de pescar pessoas tem muita a ver com a estratégia para manipulação de massas.
Não bastasse uma teoria tendenciosa, Malthus conseguiu que suas ideias, ainda hoje, sejam uma influência perniciosa ao futuro do planeta.
Alguns subestimam ou dizem não estar atingidos pelo poder da ideologia. Mas estão nas redes sociais compartilhando tudo que acreditam.
Cada pessoa no planeta Terra que pensa, tem sua imagem de um governante perfeito, por isso Platão fez a definição mais correta da ideia.
A mídia tem um papel importante em todas as sociedades. Contudo, nesses tempos estranhos, muita coisa está fora dos contextos apropriados.
Nossa sociedade expandiu e as redes sociais demonstram isso. Entretanto, a vida inteligente está contida em guetos, alvos de preconceitos.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
Todos somos diferentes de você e não adianta querer que façamos o que você quer que os outros façam. Isso pode ser uma ofensa aos outros.
Debater sobre a questão de gênero de substantivos e adjetivos, especialmente a presunção de debate para gênero neutro é puro diversionismo inútil.
Uma imagem vale mais do que mil palavras desde que a imagem seja coerente com o discurso e a práxis. Imagem é tudo ou nada, dependendo de quem vê.
A discussão sobre “O Mecanismo” (original Netflix), dirigida pelo Padilha (Tropa de Elite) virou polêmica e poucos viram a série.
A sociedade, especialmente no Brasil, devia ter vergonha e caráter e reconhecer que fazem de dezembro o inferno astral de todos os necessitados.
Depois do golpe, a máscara caiu e a Casa Grande surtou. O brasileiro medíocre nunca quis igualdade social.
A imposição de um dogma, sem possibilidade de discussão, cerceia mortalmente qualquer capacidade de pensar do ser humano. É um crime.
A mídia piorou muito. Algumas manchetes e artigos são verdadeiros lixos. Até eu já sabia que homens são mais eficazes em muitas tarefas.
As pessoas são manipuladas sempre. O avanço das redes sociais colocou tudo numa situação crítica de manipulação de massas avassaladora.