Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.

Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
As guerras religiosas têm como motivação o que pode ter a definição de convicção religiosa ou extremismo de hordas de humanos.
Aquele condescendente vê no obséquio, na deferência ou comprazimento, a sua oportunidade de mostrar que não possui caráter e sim interesses.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Antes era o peru que morria de véspera, depois o chester, agora estes chester vai fazer a alegria do verdadeiro povão o ano inteiro.
As pessoas, via de regra, não estão preparadas para as invenções miraculosas que surgem a cada segundo neste planeta digital.
Muitos não se deram conta que é a filosofia de ódio que se opõe e perde para as forças libidinais dos déspotas e tiranos.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
O preconceito pode ter vários significados e contextos. Entretanto, em nenhuma situação pode ser uma análise de gente de bem.
Vivemos tempos modernos em que a propaganda de guerra, com muita gritaria e pouco conteúdo, chegou ao mundo das comunicações digitais.
As pessoas no mundo pensam que uma meia-verdade pode ser melhor que a verdade ou a mentira. Nossa sociedade civilizada é uma meia-verdade.
É impressionante como torcedores rejeitam tudo aquilo que não lhes agrada ouvir. O Armagedom nas redes sociais é campo fértil para o colapso final.
Redes Sociais premiam a intolerância digital. Talvez seja o oxigênio que precisam para crescer e sobreviver.
Vinte anos sem Tim Maia. Era um guru. O Brasil não podia dar certo. Estava escrito nas estrelas, como sabiamente preconizou o Síndico.
Verdades e mentiras dependem de um ponto de vista. Meias-verdades são perigosas. Nunca sabemos qual a metade verdadeira ou falsa.
As brigas políticas, religiosas e futebolísticas transformaram o país num verdadeiro estádio de futebol com um Fla-Flu interminável.
Fim do Mundo A trilha temática “Fim do Mundo” foi pensada num post feito que meio de brincadeira e que ficou sério. A ideia girava em torno da teoria do Fim do Mundo, ocorrido em 2012, como, com toda a certeza, previram os representantes da Civilização Maia. Desse modo, o que era um tema irônico…
Seres humanos egoístas e que não pensam tem mais facilidade de serem conduzidos para fazerem aquilo que não compreendem. Assim nasce o ódio.