Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.

Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Frases motivacionais indicam, erroneamente, que desistir não é um comportamento positivo. Às favas com o positivismo e otimismo cego.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
Todos podemos ter teorias, entretanto, não devemos insistir numa teoria única somente para dizermos: “eu avisei” ou “eu tenho razão.”
O mundo mudou tanto que antes a ficção previa a realidade. Atualmente, a realidade pode não passar de uma versão da ficção.
O que muitos viam como egoísmo, localizado e afetando uma minoria, agora virou egocentrismo epidêmico e sem nenhuma possibilidade de cura.
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
As interpretações de provérbios dependem da cultura onde ele originou-se. Certamente, o tempo é alvo de pensamentos em todas as culturas.
Com toda a certeza, ser uma alma livre exige muito mais do que vontade. As atitudes, inclusive das pessoas próximas, determinam se é livre.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
As pessoas e suas crenças criaram o mito do diabo para esconder as maldades humanas. E a conta vai sempre para o chifrudo.
Os homens somente são livres e estão num processo de evolução se praticarem a desobediência ante os que querem escravizá-los.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
E, de repente, envelhecer torna-se um fardo. A velhice deveria ser o momento de retribuir com sabedoria nossa vida, mas está impossível.
Todos os canalhas e sem caráter foram crianças infelizes, entretanto, nem todas as crianças infelizes transformam-se em pulhas e cretinos.
Alguns textos, como os de Bhagavad Gita, e a sua frase com ” eu sou a morte “, exigem de cada pessoa muita reflexão e compreensão.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
Certamente, muitas pessoas têm suas amígdalas cerebelosas sob o poder de outras pessoas ou sob efeito manada, tão comum nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
Nossas mentes podem trabalhar sem limites o tempo todo. Contudo, há limites que nos impomos a todo o momento. Não existe livre arbítrio.
Eu diria que os argentinos, de todos os povos latino-americanos, são os mais loucos, de forma consciente e provocadora. Não chorem !
É muito fácil apontar o dedinho e falar da competência ou incompetência de outra pessoa. Basta ter uma imensa preguiça mental e ser canalha.
Muitas vezes, a reflexão silenciosa de uma pessoa é a base fundamental para a evolução de grupos de pessoas e pensamentos modernos.
Como um bom vinho que pode virar um vinagre e pode vir da mesma uva, caráter e reputação são diferentes até numa mesma árvore.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Os tempos modernos estão exigindo que as pessoas troquem o “ouvir o outro lado” pelo “já tenho opinião formada”…
A nossa sociedade vive de polarizações e antagonismos. O princípio do mal alimenta-se deste desequilíbrio desumano e irracional.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
Mesmo que ditados populares digam o contrário, bons conselhos são, na sua maioria, gratuitos e sinceros, sem preconceitos.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
É necessário ter conhecimento e praticar a capacidade de pensar, para entender as coisas e praticar a proposta de pensar antes de agir.
Uma das coisas mais difíceis de termos a contraposição é o termo bom senso. Será que alguém ouve de forma agradável a expressão mau senso?
As coisas são somente aparências. Na maioria dos casos nunca são o que aparentam ser, e, desse modo, segue o jogo da enganação.
Pregadores de púlpito estão se beneficiando da insegurança social. É o resultado da mistura de política e religião. Salve-se quem puder !
Alguns subestimam ou dizem não estar atingidos pelo poder da ideologia. Mas estão nas redes sociais compartilhando tudo que acreditam.
As tecnologias da moda são puro resplendor. Muitas luzes, a maioria sem nenhum brilho ou sem nenhuma luz, mesmo que pequena. Tudo ilusão.
Nada mais emblemático do que frases feitas sobre um futuro melhor, para esconder a hipocrisia de uma sociedade moribunda.
Todos os humanos estão num processo de envelhecer, e o aprendizado e experiências determinam o amadurecimento, independente da idade.
O importante é que as metades de tudo que dizemos ou escrevemos tenham sentido ou signifiquem alguma coisa para todas as pessoas.
Ficou muito fácil fazer qualquer julgamento, hoje em dia. Basta apontar um dedinho, e apertar uma tecla, e voilá, não tem volta.
A consciência humana é um atributo exclusivo. Muitos de nós não tem a noção de como devemos desenvolver estes degraus da consciência.
Cada pessoa no planeta Terra que pensa, tem sua imagem de um governante perfeito, por isso Platão fez a definição mais correta da ideia.
A humanidade ainda não entendeu que o socialismo é a solução para as diferenças sociais que o planeta mantém de maneira cruel.
Quando nos quebramos em pedaços ou rasgamos nossos corações, é possível juntar os cacos que são base para um recomeço melhor.
Uma frase de Marcus Garvey sobre a escravidão mental inspirou Bob Marley, mas muita gente não consegue entender até hoje.
Existem muitos pensamentos sobre o silêncio. Contudo, somente quem o pratica sabe o seu mais profundo significado.
Dizem que podemos dizer a verdade até mentindo, mas uma piada sempre contém uma ou mais verdade que não queremos ver.
Vivemos tempos estranhos onde as redes sociais exercem sobre mentes e corações uma espécie de poder mórbido e cruel. Perdemos !
Os oprimidos que sonham em ser opressores nunca descobrirão os significados de liberdade, educação e civilidade.
Uma pergunta falsa é muito diferente de uma pergunta tola, com as tolas aprendemos, com as falsas nos indignamos, de forma irracional.
A substituição de confusão por perplexidade, na frase de Musashi, torna-a mais correta e passível de compreensão mais fácil e relevante.
Não se trata de um tema tabu, a solidão é um dos assunto que a maioria das pessoas não consegue pensar. As redes sociais estão aí, como prova.
Quando lutamos contra monstros é bom lembrar que estas monstruosidades têm aliados e eles estão lutando também contra nós.
Um crente ou um cético podem sofrer influências que os levam a uma felicidade perigosa, barata e, certamente, muito cruel.
É aterrorizante o silêncio dos bons sendo sufocado e vilipendiado pela gritaria dos maus, pelas fake news e redes sociais sem conteúdo.