O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.

O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Para algumas pessoas, não basta ser maligno, tem que se mostrar calhorda, canalha e egocêntrico. Típico de muitos lobos em pele de cordeiro.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As pessoas não entendem que um militante é como um guerreiro samurai. Ele tem as virtudes do guerreiro, em prol de algo coletivamente bom.
As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Com efeito, não importa a classe social, o gênero ou raça, o desperdício é uma espécie de esporte nacional, menos para os famélicos.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Os covardes e os sem caráter são atores principais em qualquer ato de golpismo. A questão é identificar os chefes destes canalhas.
Após nove anos de uma tragédia anunciada, temos muito desalento e desesperança para muitos que não mais acreditam em Justiça ou punição.
A população que segue influenciadores no Brasil e no mundo não tem a mínima noção do poder que deram a eles. Aceitemos que dói menos.
Como se não bastasse o Complexo de Vira-Latas, agora vemos a profusão de estrangeirismo como mindset e outros que só servem aos enganadores.
A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
Provérbios contém muita sabedoria, pelo uso deles podemos ver o caráter a partir da reputação que os outros julgam ou determinam.
A confusão que as redes sociais provocaram não deixou nem a moralidade escapar. Agora cada um dita como deve ser a moral do próximo.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
A hipocrisia das elites com a realidade cruel das favelas ultrapassa a janela de nossas casas e chega às redes sociais exalando podridão.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
Não existe nada mais imoral e covarde do que os que praticam a eugenia e o racismo sob o disfarce de liberdade de expressão e opinião.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
O povo gaúcho está vivendo um tempo de coisas ruins. Entretanto, reconhecê-las é necessário, até para poder fugir de falácias e paralogismos.
É impressionante como muitas pessoas admiram criminosos, ainda mais quando uma fora da lei, como Nelma Kodama, ganha um documentário.
A humanidade está escolhendo caminhos estranhos. Quando o ambientalismo torna-se pauta da mídia, como se fosse bricolagem, é porque perdemos.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
A lei do engano ou do enganador é simples, começa com a estória de que todo dia sai de casa um trouxa e um enganador trombou com ele.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
Indiscutivelmente, Schopenhauer identificou, séculos atrás, que as guerras religiosas têm somente um responsável, os monoteístas.
Desde que o filme “The Day After” impressionou o ator Ronald Reagan, nunca mais o mundo foi o mesmo, até ontem …
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
Coisas básicas determinam todo o resto para a humanidade. A água e o saneamento são fundamentais para qualquer ser humano viver em paz.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
As redes sociais e as mudanças políticas no país deram vez e voz a uma espécie muito tóxica e cruel: o condutopata eleito.
As vítimas do crime da Samarco (apud Vale e BHP) sofrem com o decálogo da impunidade e as rasteiras do poder público.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.
Os provérbios indígenas sobre a natureza, é tudo que os civilizados precisam saber sobre o meio ambiente e a vida nestes planeta.
As redes sociais abriram espaço para o idiota da aldeia, para o golpista e promoveu a “profissão” o parlapatão e suas traquinagens.
O Facebook mudou de nome, agora é “Meta”, mas a inveja que sempre reinou na plataforma só ampliou seus horizontes e suas máscaras.
A cada aniversário do crime ambiental, a resistência humana das vítimas e atingidos vai se esvaindo. Um crime sobre outro crime brutal.
A tragédia de Mariana não foi acidente. Foi crime contra a vida humana e ambiental, planejado e urdido pela ganância de muitos.