Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.

Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
A ideia de que algumas palavras, como pressuposto, podem explicar algumas sandices, é uma das coisas que escritores fajutos fazem.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
É difícil a convivência com o inferno de cada um. Mal conseguimos lidar com o nosso e aparecem outros infernos a nos atormentar.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
Alguns males, especialmente os provocados pela natureza, são cruéis. Entretanto, a fome poderia ser eliminada, mas o homem não quer.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
Alguns conceitos são estranhos, movem as pessoas quando deveriam ser mantidos sem segredo. É assim com os sonhos publicáveis e impublicáveis.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
As pessoas têm feito muito barulho, especialmente nas redes sociais. Deveriam ficar mais em silêncio e respeitar o silêncio dos outros.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
Costurar as feridas abertas exige muito de quem foi ferido e de quem provocou os ferimentos, mesmo sem a intenção de ferir.
Mesmo que ditados populares digam o contrário, bons conselhos são, na sua maioria, gratuitos e sinceros, sem preconceitos.
As coisas são somente aparências. Na maioria dos casos nunca são o que aparentam ser, e, desse modo, segue o jogo da enganação.
A liberdade de pensamento e expressão é limitada pela quase inexistência de um território virgem em nós mesmos.
As frases sobre o que pode proporcionar um escritor são insuficientes para demonstrar a importância de seus trabalhos para a humanidade.
Existem muitos métodos de ensinar, e muitos pensamentos sobre esta arte. Contudo, é indiscutível que todos ensinam e todos aprendem.
A expressão ovelha negra, atualmente, criaria muitos problemas para os fiscais das redes sociais. Contudo, o mundo era outro com Rita Lee.
A necessidade de um ser humano ser “melhor” do que outro ser humano, provoca a miséria, a infelicidade, o egocentrismo e a sociopatia.
São mais de 250 milhões de pessoas que podem repetir Fernando Pessoa e dizer: a minha pátria é o planeta terra lusófono.
Não basta ao realista e racional pensar diferente, deve existir uma coerência no agir. Nossa sociedade cobra caro dos realistas e racionais.
A discussão sobre inteligência artificial (IA) deveria ser igual para todos os seres humanos. Não é e não vai ser, acostume-se.
Uma sociedade pode ser definida pela quantidade e qualidade das suas bibliotecas, e como cada povo vê e utiliza este espaço.
“Nada demais” é um título, por si só, emblemático e instigante. Mas quem sou eu para dar palpite em títulos alheios? Vamos à réplica.
A maioria das pessoas imagina mudar a humanidade, sem mudar a si mesmo e a partir de concepções equivocadas do mundo.