Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !

Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Os covardes e os sem caráter são atores principais em qualquer ato de golpismo. A questão é identificar os chefes destes canalhas.
Com toda a certeza, os defensores da farsa que se chama meritocracia acreditam piamente que possuem algum mérito para mostrar. #SQN
Após nove anos de uma tragédia anunciada, temos muito desalento e desesperança para muitos que não mais acreditam em Justiça ou punição.
Processos judiciais estão saindo do mundo das provais testemunhais e das analogias. Para desespero de rábulas que se julgam proficientes.
A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
E, de repente, envelhecer torna-se um fardo. A velhice deveria ser o momento de retribuir com sabedoria nossa vida, mas está impossível.
Quem não pensa sempre estará refém de alguém que pensa. Por isso, a escravidão política relaciona-se com a preguiça mental.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
As vítimas do crime da Samarco (apud Vale e BHP) sofrem com o decálogo da impunidade e as rasteiras do poder público.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
Políticos, em sua maioria, buscam ter o poder para ter impunidade. Os oligarcas determinam que tem o poder e quem pode ter a impunidade.
Ficou muito fácil fazer qualquer julgamento, hoje em dia. Basta apontar um dedinho, e apertar uma tecla, e voilá, não tem volta.
A consciência humana é um atributo exclusivo. Muitos de nós não tem a noção de como devemos desenvolver estes degraus da consciência.
Cada pessoa no planeta Terra que pensa, tem sua imagem de um governante perfeito, por isso Platão fez a definição mais correta da ideia.
A injustiça e o tratamento desigual para desiguais é coisa antiga. Atualmente, o nome mais apropriado é falsa simetria, sem metáforas.
Os avanços das tecnologias e redes sociais, deturpou a ideia de Menandro sobre um homem justo. A justiça está por um fio invisível.
Não existe mal maior no Brasil do que a impunidade. Desde a colonização, até os dias atuais, a impunidade motiva a prática de crimes.
De tanto ver prosperar as nulidades, de tanto ver evoluir as estultices, especialmente nas redes sociais, devemos é promover uma revolução.
Defender infratores, seja para o Artigo 244 do CTB, ou qualquer outro dispositivo legal, é insano e irracional. Assassinos não passarão.
Depois do golpe, a máscara caiu e a Casa Grande surtou. O brasileiro medíocre nunca quis igualdade social.
O racismo, dentre todas as mazelas que assolam os brasileiros, é das piores pois não consegue enxergar que seres humanos são iguais.
A tragédia de Mariana não foi acidente. Foi crime contra a vida humana e ambiental, planejado e urdido pela ganância de muitos.