Para entender a ideia do pensamento de ser necessário caminhar juntos é preciso muito mais sabedoria do que o que vemos nas redes sociais.

Para entender a ideia do pensamento de ser necessário caminhar juntos é preciso muito mais sabedoria do que o que vemos nas redes sociais.
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
Os tempos modernos comprovam que um homem fanático não tem a mínima capacidade de pensar por si próprio, tornando-se um autômato.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
As guerras religiosas têm como motivação o que pode ter a definição de convicção religiosa ou extremismo de hordas de humanos.
Atualmente, qualquer ser humano que tem consciência da realidade e se manifesta, tem que cuidar para não sofrer agressões por esta doença.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
Indiscutivelmente, Schopenhauer identificou, séculos atrás, que as guerras religiosas têm somente um responsável, os monoteístas.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Entre Sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” (← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória”). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. A obra “Viúva de…
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
O grande problema do ultracrepidário dos tempos modernos é o limite. As redes sociais destruíram todas as cercas que continham esta espécie.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
Onde há heresia, que exista a liberdade de opinião, onde exista a liberdade de expressão, que se derrubem todas as heresias e preconceitos.
A ideia de que precisamos de absurdos para viver alimenta os abusos e a crueldade das religiões, que tornam-se coisas “normais”.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
Muitos não se deram conta que é a filosofia de ódio que se opõe e perde para as forças libidinais dos déspotas e tiranos.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
O preconceito pode ter vários significados e contextos. Entretanto, em nenhuma situação pode ser uma análise de gente de bem.
Complacência, condescendência, indulgência e até cumplicidade, devem ser etapas a serem cumpridas no caminho da tolerância plena.
A complexidade de se debater qualquer carta de direitos, nos dias atuais, tem levado muita gente a confundir as coisas de maneira perigosa.
Tempos modernos e problemas antigos que se ampliam, A misteriosa força da alienação ganhou muito espaço com a Internet e redes sociais.
É impressionante como o brasileiro gosta de misturar as editorias de forma imprópria. A Jihad Tupiniquim está aí para provar a teoria antiga.
O assassinato do congolês Moïse Kabamgabe é, tão somente, o retrato da nossa sociedade de intolerância, racial, étnica e social.
Religião e política são como a água e o azeite, não podem se misturar no mesmo contexto, pois o resultado nunca será melhor do que se tomados isoladamente.
Redes Sociais premiam a intolerância digital. Talvez seja o oxigênio que precisam para crescer e sobreviver.
As brigas políticas, religiosas e futebolísticas transformaram o país num verdadeiro estádio de futebol com um Fla-Flu interminável.
O Barão de Itararé é o responsável pela frase “Entre sem Bater”, presente em muitas portas fechadas. A maioria do povo nem imagina a origem.
Seres humanos egoístas e que não pensam tem mais facilidade de serem conduzidos para fazerem aquilo que não compreendem. Assim nasce o ódio.