As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.

As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Processos judiciais estão saindo do mundo das provais testemunhais e das analogias. Para desespero de rábulas que se julgam proficientes.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
As pessoas, muitas vezes, não entendem os contextos em que a mineiridade explica as coisas. Ser mineiro é diferente, podem acreditar.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
O dilema da segunda edição é para poucos. Os escritores e todas as pessoas deveriam abusar da inovação buscando primeiras versões.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
Definitivamente, muitas coisas nunca são 100% absolutas ou definitivas, uma feijoada completa é um exemplo teórico e prático.
O mundo mudou e até aquele cristão que vive orando agora possui arma de fogo, e é contra a vacinação da população. Vai vendo …
A frase-chave ( mau humor ) tem que estar dentro de um contexto para não ter associação com algum humorista de piadas ruins.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Todos aqueles que tomam um insulto como verdade é porque não aceitam a verdade e nem a possibilidade de ter respostas para o debate.
O uso da força contra o indivíduo é o princípio que o defensor da paz deve combater, custe o que custar, senão não existe paz.
Não existe idealismo na teoria e sem a práxis, como não existe idealista sem coerência e prática alinhada com o discurso.
Darcy Ribeiro, ao citar uma “feia verdade” em sua obra “O Povo Brasileiro”, mostrou todo inconformismo com as falácias e os paralogismos.
A incompreensão daqueles de gerações de jovens com os aposentados, é uma demonstração da má formação que estamos oferecendo.
Não vivemos uma aparente relutância em aprender com os erros dos outros. Vivemos numa preguiça mental que afeta a todos.
A cada frase, como esta sobre perguntas falsas, confirmamos que uma simples frase pode carregar muito mais do que sabedoria.
Parafraseando o samba, que não fala palavrão bom sujeito não, é ruim da cabeça ou doente do pé, dos dedos e da mente. Blasfeme sempre !