Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.

Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
Nossa sociedade apodreceu, a principal causa, certamente, e todo tipo de desigualdade, a começar pela social e econômica.
O processo de dissimulação que vivemos no Brasil ganhou contornos trágicos. E entrou em nossas casas sem a mínima cerimônia. Perdemos !
A alusão de algumas datas comemorativas, como o Dia do Nordestino, é somente para se esconder atrás de crimes e preconceitos injustificáveis.
De Mário Amato a Luciano Hang é o quadro de evolução, ou retrocesso, que vivemos. Escolham um lado, ou apreciem a banda passando.
O filme Deu no NYT ? é uma metáfora que deveria ser trazida para nossos tempos. Uma história repetida que virou farsa e tragédia, atualizadíssimo.
O brasileiro precisa ser como o caipira mineiro, um humanista sem nem se preocupar com o que venha a ser humanismo, que fala errado e vive certo.
A Série Escrevi, anteriormente, sobre a série “O Mecanismo” logo ao terminar de ver a primeira temporada. Fiquei sob ataque de muitas pessoas de esquerda, que ficaram indignados com algumas falas e esquetes da ficção. Foi em vão, tentando fazer com que todos vissem a série antes de falar e escrever bobagem. Agora, na segunda…
Impunidade O caso do assassinato de Marielle e Anderson, igualmente a tantos outros, desnuda a impunidade e cumplicidade das autoridades e mostra a verdadeira face dos capitães do mato. Certamente, estes déspotas e seus serviçais sobrevivem fazendo qualquer coisa, para ficarem impunes. “TODO MUNDO JUNTO . . .” é a frase lapidar de Romero Jucá.…
A discussão sobre “O Mecanismo” (original Netflix), dirigida pelo Padilha (Tropa de Elite) virou polêmica e poucos viram a série.
A cabeça do eleitor brasileiro é a de escolher um “menos pior” para ser o seu sobrevivente designado e merecer o seu voto.
As brigas políticas, religiosas e futebolísticas transformaram o país num verdadeiro estádio de futebol com um Fla-Flu interminável.
Nação Dividida Desde 2014, aliás bem antes, quando perdedores das eleições municipais de 2012 não aceitaram a derrota e começaram a fazer oposição pela oposição, a política da nação dividida saiu do armário. À época, o candidato que representava esta insatisfação das facções perdeu a eleição presidencial e seu partido viu esfacelar a sua “hegemonia”…
O mundo mudou e as pessoas, por cinismo e hipocrisia, se perguntam de onde vem a corrupção. Menos gente, não é todo mundo que é tolo como vocês.