Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.

Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Diferenciar publicidade paga de jornalismo é, atualmente, uma atividade praticamente impossível, e não é aceita pelos autômatos.
Todos dos defeitos da “imprensa séria” que citou Juca Chaves, persistem e se expandiram com as redes sociais. R.I.P. Juca Chaves.
Não existe debate nos canais de mídia tradicional ou nas modernas redes sociais. O monólogo da opinião formada sem debate venceu.
O que a imprensa cínica, sob comando da oligarquia das comunicações, faz no Brasil é simplesmente criminoso e deve ser mudado.
Joseph Pulitzer deve se revirar no túmulo ao constatar que o futuro que ele imaginou para os profissionais de mídia não se confirmou.
Verdades e mentiras dependem de um ponto de vista. Meias-verdades são perigosas. Nunca sabemos qual a metade verdadeira ou falsa.
Montesquieu é ídolo para muita gente. Suas teorias foram, parcialmente, usadas na Revolução Francesa, e hoje são adulteradas por golpistas no mundo inteiro.
Parasitas proliferam-se em nossa sociedade de maneira avassaladora.
George Orwell tinha razão e provou. A mídia é canal de dominação e que está tornando o senso crítico artigo de luxo para populações inteiras.