O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.

O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
Leis boas, leis más e leis insanas, são somente numerosas leis que afetam a mentes das pessoas numa sociedade digital moribunda.
Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
A ideia do guardião não ter alguém a vigiá-lo é apavorante. Os cidadãos estão, mundo afora, confiando sem desconfiar. O Juvenal avisou !
Costurar as feridas abertas exige muito de quem foi ferido e de quem provocou os ferimentos, mesmo sem a intenção de ferir.
Nossa sociedade expandiu e as redes sociais demonstram isso. Entretanto, a vida inteligente está contida em guetos, alvos de preconceitos.
Dar um novo passo a cada dia é o que alimenta, por exemplo, este Blog. Assim é possível ousar e ajudar outras pessoas a ousarem.