Entre sem bater - Liz Hurley - Preguiça Mental

Entre sem bater – Liz Hurley – Preguiça Mental

Entre sem Bater

Este é um texto da série “Entre sem bater” ( Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas frases e seus autores podem surpreender a maioria dos leitores. Liz Hurley é uma das pessoas que dizem algumas frases como na referência a “Preguiça Mental“, que ficam em destaque.

Cada publicação terá reprodução, resumidamente, nas redes sociais Pinterest, Facebook, Twitter, Tumblr e, eventualmente, em outras isoladamente.

As frases com publicação aqui têm as mais diversas origens. Com toda a certeza, algumas delas estarão com autoria errada e sem autor com definição. Assim sendo, contamos com a colaboração de todos de boa vontade, para indicar as correções.

Na maioria dos casos, são frases provocativas e que, surpreendentemente, nos dizem muito em nosso cotidiano. Quando for uma palavra somente, traremos sua definição. Em caso de termos ou expressões peculiares, oferecemos uma versão particular. Os comentários em todas as redes sociais podem ter suas respostas em cada rede e/ou com reprodução neste Blog.

Liz Hurley

Liz Hurley tem algumas frases que surtiram muito efeito, principalmente pela exposição da atriz na mídia. É provável que a atriz tenha notoriedade por sua treta com o ator Hugh Grant. Entretanto, ela demonstra que tem muito mais a dizer.

Elizabeth Jane Hurley (nascida em 10 de junho de 1965) é uma atriz e modelo inglesa. Como atriz, seus papéis mais conhecidos no cinema foram como Vanessa Kensington em Austin Powers: International Man of Mystery (1997) e como o Diabo em Bedazzled (2000). Os papéis de Hurley na televisão incluem o E! série original The Royals (2015–2018) e retratando Morgan le Fay em Runaways (2019), baseado na série de mesmo nome da Marvel Comics. Seu primeiro papel em um filme de grande orçamento foi em Passageiro 57 (1992).

Fonte: Wikipedia

Preguiça Mental

É provável que o termo preguiça mental tenha sua criação e disseminação em tempos recentes. Pensadores e críticos utilizavam, com toda a certeza, o termo burrice. Um escritor brasileiro pode assumir a autoria da frase ” a burrice é invencível…”. E, desse modo, poderíamos dizer que a preguiça mental ganhou da burrice de goleada.

Redes Sociais

A preguiça mental é um fenômeno que tem se tornado cada vez mais comum entre os usuários de redes sociais. É fácil notar como muitas pessoas consomem informações sem se atentar para a fonte ou checar a veracidade. Esse comportamento é preocupante, pois pode levar a uma desinformação generalizada e à influência de notícias falsas.

Talvez, a principal causa desse problema seja o excesso de informação disponível nas redes sociais. Com tanta informação, muitos usuários simplesmente não têm tempo ou disposição de parar e pensar. Além disso, as redes sociais tendem a criar um ambiente em que a opinião das pessoas cresce por meio de algoritmos, sem controle. Surpreendentemente, as pessoas preferem conteúdos semelhantes àqueles que já consumiu anteriormente ou são mais próximos da sua opinião.

Efeito Manada

Outro fator que contribui para a preguiça mental nas redes sociais é o chamado “efeito de manada“. Quando uma notícia ou informação se torna popular nas redes sociais, muitos usuários tendem a seguir a opinião pronta. Isso pode levar a uma espécie de “efeito bola de neve”, em que uma informação falsa ou distorcida se propaga mais rápido.

Assim sendo, as pessoas preferem estar “in” com o que diz a maioria, preferem ser os primeiros a compartilhar, mesmo que seja uma fake news. Em outras palavras, todos têm pressa em mostrar que são “up to date” e não corretos e éticos.

Críticos de Plantão x Preguiça mental

Para combater a preguiça mental nas redes sociais, é importante que os usuários sejam mais críticos e seletivos. O trabalho, por isso, exige mais pensamento e reflexão e menos agilidade nos dedinhos. Certamente, nem tudo o que está disponível nas redes sociais é verdadeiro. Desde que se recebe uma informação é necessário verificar a fonte, buscar outras fontes ou certificar sobre a confiabilidade de quem envia mensagens. Como se não bastasse, é fundamental separar opiniões de fatos, versões de declarações comprováveis.

Além disso, é importante que as plataformas deveriam assumir suas responsabilidades nesse processo de permissão de publicação. Por exemplo, uma plataforma de trabalho e emprego que permite publicação de temas fora de seu contexto, não contribui em nada. As plataformas devem adotar medidas para combater a influência de notícias falsas e desinformação. Por isso, deveriam incluir o controle de seleção de fontes e ações, diminuindo os conteúdos falsos ou prejudiciais.

Em resumo, a preguiça mental nas redes sociais é um problema sério que leva a uma desinformação generalizada e prejudica a sociedade como um todo.

Enfim, é essencial que sejamos mais críticos e seletivos em relação aos conteúdos que aceitamos. A preguiça mental ficou crônica e irritante para todos e não somente para Liz Hurley. A burrice era invencível e o universo era infinito, perderam para a preguiça mental.

Até quando vamos perder para a preguiça mental que grassa nas redes sociais ?

 

Imagem: Entre sem Bater – Liz Hurley – Preguiça Mental

Nota do Autor

Reitero, dentre outras, o pedido feito em muitos textos deste blog e presente na página de “Advertências“.

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Agradeço a todos e compreendo os que acham que escrevo coisas difíceis de entender, é parte do “jogo”.

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