Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.

Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
Que o mundo mudou, é inquestionável. Entretanto, gírias vêm e vão, talvez com outros sentidos, e isso é bacana na sociedade mutante.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Vivemos numa sociedade que paga-se para se ter uma festa à fantasia e pior, as pessoas passam a acreditar que é tudo a realidade.
Conspiração, a princípio, pode não surtir efeitos ou eles serem localizados. No caso da conspiração consumista, ela é global e pandêmica.
Os covardes e os sem caráter são atores principais em qualquer ato de golpismo. A questão é identificar os chefes destes canalhas.
Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
Como se não bastasse o Complexo de Vira-Latas, agora vemos a profusão de estrangeirismo como mindset e outros que só servem aos enganadores.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
A confusão do eleitorado brasileiro começa quando um cabo eleitoral vai defender uma causa ou um candidato e não sabem o que deve defender,
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
É assustador como atividades como a competição por melhorias coletivas deu lugar ao egocentrismo, individualismo e hedonismo. Perdemos !
De pouco adianta dizermos que alguém é nosso conhecido se ele não faz a mínima ideia de quem somos. A reciprocidade é um mistério.
O mundo mudou e vilões, que sempre eram bandidos, agora travestem-se de heróis de uma população que não tem ideia de quem idolatram.
Para ser integrante do maior partido político do Brasil, o antipetismo, a condição básica é ser ignorante, e ficar seguindo calhordas venais.
Não existe explicação na psiquiatria para o comportamento do narcisismo às avessas que o brasileiro pratica e se orgulha. Um vexame cultural!
O mundo mudou tanto que antes a ficção previa a realidade. Atualmente, a realidade pode não passar de uma versão da ficção.
O que muitos viam como egoísmo, localizado e afetando uma minoria, agora virou egocentrismo epidêmico e sem nenhuma possibilidade de cura.
Ao definir o Partido da Imprensa Golpista (PIG) muitas coisas deveriam chamar a atenção do eleitor que não se liga em partidos políticos.
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
Habitantes do planeta desprezam o seu direito ao voto. E ditadores, tiranos e déspotas aproveitam dessa ignorância para se esbaldar.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
As transformações pelas quais o mundo passa estão deixando muitos preceitos essenciais, como a virtude e suas nuances, no lixo.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
Não existe nada mais imoral e covarde do que os que praticam a eugenia e o racismo sob o disfarce de liberdade de expressão e opinião.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
As pessoas e suas crenças criaram o mito do diabo para esconder as maldades humanas. E a conta vai sempre para o chifrudo.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
Frases e pensamentos podem ser confusos, ou elucidativos. Dependem, certamente, do primeiro passo e das escolhas na caminhada.
As opções e multiplicidade de visões de uma caminhada e seus desafios, certamente são definidas ao se dar o primeiro passo.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
Realmente, saímos e voltamos, mas a nossa Beagá é o melhor lugar para vivermos e aprendermos a valorizar seus defeitos e virtudes.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
O dilema da segunda edição é para poucos. Os escritores e todas as pessoas deveriam abusar da inovação buscando primeiras versões.
Não importa se substantivo ou adjetivo, avançar como um progressista é a ideia que deveria mover a humanidade em todos os campos.
Proliferam nas redes sociais futurologistas que tentam adivinhar como será o trabalho no futuro. E querem falar das profissões…
O silêncio ou o barulho, podem conter as melhores palavras, se compreender as coisas seja a maior virtude de quem faz reflexões sérias.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
As vítimas do crime da Samarco (apud Vale e BHP) sofrem com o decálogo da impunidade e as rasteiras do poder público.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
Vivemos com medo do desconhecido, assim como a morte é um mistério, a vida é um mistério maior que torna-se um monstro a cada dia.
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
Atribuir a um economista laureado com Nobel a autoria de uma frase sobre almoço grátis, tem cheiro e cara de picaretagem. Sorry, Friedman.
Definitivamente, muitas coisas nunca são 100% absolutas ou definitivas, uma feijoada completa é um exemplo teórico e prático.
A questão do racismo no Brasil não deve ter tratamento comparativamente a nenhum racismo de outras regiões do planeta.
A frase-chave ( mau humor ) tem que estar dentro de um contexto para não ter associação com algum humorista de piadas ruins.