É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.

É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
Tempos modernos jogaram alguns conceitos e ideias importantes no lixo. As suas palavras podem causar efeitos devastadores ou edificantes.
A partir de qualquer mentira chegamos sempre a uma verdade básica, todos mentem por algum motivo ou em algum momento.
É provável que onde houver uma certeza existirá muito mais do que uma dúvida, e muitas incertezas serão possíveis e reais.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Atribuir a um economista laureado com Nobel a autoria de uma frase sobre almoço grátis, tem cheiro e cara de picaretagem. Sorry, Friedman.
Não há limites para se acumular conhecimento, e ele será sempre insuficiente para aqueles que querem sempre aprender e ensinar.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
As pessoas têm feito muito barulho, especialmente nas redes sociais. Deveriam ficar mais em silêncio e respeitar o silêncio dos outros.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
As pessoas, via de regra, não estão preparadas para as invenções miraculosas que surgem a cada segundo neste planeta digital.
É uma questão de concepção, se não fizer a diferença para ninguém, faz muita diferença para que a pessoa evolua internamente com intensidade.
Os tempos modernos estão exigindo que as pessoas troquem o “ouvir o outro lado” pelo “já tenho opinião formada”…
Incidente em Antares contém algumas pérolas de Pindorama, entre elas a definição peculiar do brasileiro sobre quem é um comunista.
A nossa sociedade digital está incluída numa Matrix que torna a todos dependentes do sistema e pensando que têm algum tipo de liberdade.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
As redes sociais e a manipulação mental estão reduzindo a capacidade de agir das pessoas a níveis alarmantes.
O neotenentismo do Século XXI repete as mesmas causas de cem anos de tenentismo que só atrasou o país e seu povo.
A nossa sociedade vive de polarizações e antagonismos. O princípio do mal alimenta-se deste desequilíbrio desumano e irracional.
Os pecados capitais incluem, subliminarmente, um pecado e defeito maior, o egoísmo, que se esconde atrás de ações altruístas.
Muitos não se deram conta que é a filosofia de ódio que se opõe e perde para as forças libidinais dos déspotas e tiranos.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
As redes sociais abriram espaço para o idiota da aldeia, para o golpista e promoveu a “profissão” o parlapatão e suas traquinagens.
Diferenciar publicidade paga de jornalismo é, atualmente, uma atividade praticamente impossível, e não é aceita pelos autômatos.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
É assustador como as ideias opostas não conseguem se estabelecer na cabeça das pessoas em tempos de redes sociais rasteiras.
A polarização em que nos metemos chega ao absurdo de achar que plataformas como a Only Fans são solução ou algum tipo de inovação benéfica.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
A prática do proselitismo é bem escamoteada pelos seus praticantes. Basta tentar debater com um líder de seita e verá o resultado.
O Brasil, muito além de outras nações, se meteu numa tragédia social desmedida. Sair deste fundo do poço é um dever de todos os cidadãos.
É necessário ter conhecimento e praticar a capacidade de pensar, para entender as coisas e praticar a proposta de pensar antes de agir.
Dale Carnegie tem a admiração de muitas pessoas. A sua arte de pescar pessoas tem muita a ver com a estratégia para manipulação de massas.
Uma das coisas mais difíceis de termos a contraposição é o termo bom senso. Será que alguém ouve de forma agradável a expressão mau senso?
As redes sociais não sabem diferenciar opiniões falsas, opiniões de segunda mão e a verdadeira liberdade de expressão.
As coisas são somente aparências. Na maioria dos casos nunca são o que aparentam ser, e, desse modo, segue o jogo da enganação.
Santos Dumont era um gênio, embora não quisesse este reconhecimento. Sua grande paciência é uma virtude dos gênios e estudiosos.
Pregadores de púlpito estão se beneficiando da insegurança social. É o resultado da mistura de política e religião. Salve-se quem puder !
Alguns subestimam ou dizem não estar atingidos pelo poder da ideologia. Mas estão nas redes sociais compartilhando tudo que acreditam.
As tecnologias da moda são puro resplendor. Muitas luzes, a maioria sem nenhum brilho ou sem nenhuma luz, mesmo que pequena. Tudo ilusão.
As pessoas tratam algumas coisas de forma muito pessoal e com analogias impróprias. Tecnologia nenhuma é irrevogável e definitiva.
Nada mais emblemático do que frases feitas sobre um futuro melhor, para esconder a hipocrisia de uma sociedade moribunda.
O preconceito pode ter vários significados e contextos. Entretanto, em nenhuma situação pode ser uma análise de gente de bem.
Dizem que na política atual, as ex-mulheres são o maior inimigo. A mulher de César, em qualquer República, pode matar mais do que uma guerra.
Nossa sociedade apodreceu, a principal causa, certamente, e todo tipo de desigualdade, a começar pela social e econômica.
Não existe mal maior no Brasil do que a impunidade. Desde a colonização, até os dias atuais, a impunidade motiva a prática de crimes.
A humanidade ainda não entendeu que o socialismo é a solução para as diferenças sociais que o planeta mantém de maneira cruel.
A necessidade das pessoas não serem elas mesmas e agradarem aos outros, permite que um mito apareça e tome conta da vontade de todos.
Um herege ser condenado e ter que se retratar, mesmo sabendo que se está certo, é uma espécie de injustiça que não existe mais. #SQN
Se no início do Século XX, Einstein citava a obediência cega como um grande problema, atualmente ele teria um surto insano.
Dizem que podemos dizer a verdade até mentindo, mas uma piada sempre contém uma ou mais verdade que não queremos ver.
É muito simples, gostamos, a maioria de nós, de um desafio enganoso. O popular, me engana que eu gosto, virou tábua de salvação e enganação.
O processo de dissimulação que vivemos no Brasil ganhou contornos trágicos. E entrou em nossas casas sem a mínima cerimônia. Perdemos !
As pessoas no mundo pensam que uma meia-verdade pode ser melhor que a verdade ou a mentira. Nossa sociedade civilizada é uma meia-verdade.
Ao sair da sua mente, sob qualquer meio, um segredo nunca mais será secreto, e terá tantas versões quantos forem os lugares em que estiver.
A esquerda perplexa alia-se à direita provocadora e suas fake news, além da mídia, para causar a mais pura confusão mental. Perdemos !
Qualquer ser humano é curioso, a diferença é o que pode fazer com o que adquire com a sua curiosidade. E assim, torna-se um sábio ou tolo.
Céticos e cientistas têm uma coisa em comum: a busca por evidências. É impossível não acreditar em evidências, a não ser que seja um tolo.
É verdade que todos nascemos ignorantes lato sensu, entretanto, os homens ignorantes podem evoluir e não se tornarem completos imbecis.
A discussão sobre inteligência artificial (IA) deveria ser igual para todos os seres humanos. Não é e não vai ser, acostume-se.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
A nossa geração aceita, e até privilegia, aqueles que são socialmente parciais e não-neutros, desde que estejamos entre a parte beneficiada.
Albert Camus escreveu, com propriedade, que o argumento só presta de quem ouve ou o lê, parar e fazer uma reflexão do argumento e contexto.
A frase de Sócrates sobre “um bem e um mal” é simples de entender, entretanto, está no limite do que cada pessoa pensa sobre o bem e o mal.
Existe a verdade, a mentira e a meia-verdade. A mente do ser humano não está preparada para nenhuma destas opções.
O capataz digital ganhou poder e impunidade nas redes sociais. São os juízes da liberdade de expressão, sem direito a recurso ou réplica.