Algumas áreas do conhecimento são totalmente incompatíveis e até mesmo contraditórias. Astrologia e religião, por exemplo, são água e azeite.

Algumas áreas do conhecimento são totalmente incompatíveis e até mesmo contraditórias. Astrologia e religião, por exemplo, são água e azeite.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
Todos os canalhas e sem caráter foram crianças infelizes, entretanto, nem todas as crianças infelizes transformam-se em pulhas e cretinos.
Indiscutivelmente, Schopenhauer identificou, séculos atrás, que as guerras religiosas têm somente um responsável, os monoteístas.
Frases e pensamentos podem ser confusos, ou elucidativos. Dependem, certamente, do primeiro passo e das escolhas na caminhada.
As opções e multiplicidade de visões de uma caminhada e seus desafios, certamente são definidas ao se dar o primeiro passo.
Alguns textos, como os de Bhagavad Gita, e a sua frase com ” eu sou a morte “, exigem de cada pessoa muita reflexão e compreensão.
A natureza pode ser desvendada pelos cientistas, os segredos e pensamentos dos homens são indecifráveis e às vezes obscuros.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
O povo ainda não entendeu o ritmo do progresso tecnológico, acha que sabe de inteligência artificial e não se preparou para a singularidade.
Quem não pensa sempre estará refém de alguém que pensa. Por isso, a escravidão política relaciona-se com a preguiça mental.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
Desde que o filme “The Day After” impressionou o ator Ronald Reagan, nunca mais o mundo foi o mesmo, até ontem …
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
Entre Sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” (← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória”). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. A obra “Viúva de…
As pessoas entraram no mundo de consumo que o deus mercado impôs em todo o mundo. E os pensadores nem podem argumentar.
O processo de aprendizagem é difícil, e pode nos levar a muitas quedas de desalento. Mas é o que temos de mais precioso na vida.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Imaginar que apenas o voto secreto faz uma democracia é a mesma coisa que acreditar no coelhinho da páscoa. Vivemos numa democracia guiada.
A ideia do guardião não ter alguém a vigiá-lo é apavorante. Os cidadãos estão, mundo afora, confiando sem desconfiar. O Juvenal avisou !
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não importa se é um sorriso democrático ou um pranto com lágrimas de jacaré, quando vem de gente ruim, certamente não devemos nos comover.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
Quanto mais avançamos nas tecnologias e plataformas digitais, temos a comprovação de que a evolução humana retrocede a passos largos.
A guerra entre o bem e o mal pode, em tempos de redes sociais, ser comparada à guerra entre a ignorância e o avanço do conhecimento.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
Muitas vezes, a reflexão silenciosa de uma pessoa é a base fundamental para a evolução de grupos de pessoas e pensamentos modernos.
Como um bom vinho que pode virar um vinagre e pode vir da mesma uva, caráter e reputação são diferentes até numa mesma árvore.
Proliferam nas redes sociais futurologistas que tentam adivinhar como será o trabalho no futuro. E querem falar das profissões…
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
O silêncio ou o barulho, podem conter as melhores palavras, se compreender as coisas seja a maior virtude de quem faz reflexões sérias.
As redes sociais e as mudanças políticas no país deram vez e voz a uma espécie muito tóxica e cruel: o condutopata eleito.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
Tempos modernos jogaram alguns conceitos e ideias importantes no lixo. As suas palavras podem causar efeitos devastadores ou edificantes.
A partir de qualquer mentira chegamos sempre a uma verdade básica, todos mentem por algum motivo ou em algum momento.