É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.

É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
É muito fácil apontar o dedinho e falar da competência ou incompetência de outra pessoa. Basta ter uma imensa preguiça mental e ser canalha.
Como um bom vinho que pode virar um vinagre e pode vir da mesma uva, caráter e reputação são diferentes até numa mesma árvore.
Não importa se substantivo ou adjetivo, avançar como um progressista é a ideia que deveria mover a humanidade em todos os campos.
Proliferam nas redes sociais futurologistas que tentam adivinhar como será o trabalho no futuro. E querem falar das profissões…
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
Fazer a pergunta certa é essencial em tempos de avalanches de informações com uma resposta certa que destina-se a perguntas não feitas.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Atribuir a um economista laureado com Nobel a autoria de uma frase sobre almoço grátis, tem cheiro e cara de picaretagem. Sorry, Friedman.
Não há limites para se acumular conhecimento, e ele será sempre insuficiente para aqueles que querem sempre aprender e ensinar.
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Vivenciamos um século inteiro em que o ego prosperou e estamos no meio de um tsunami conservador no planeta.
As pessoas têm feito muito barulho, especialmente nas redes sociais. Deveriam ficar mais em silêncio e respeitar o silêncio dos outros.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
As pessoas, via de regra, não estão preparadas para as invenções miraculosas que surgem a cada segundo neste planeta digital.
A nossa sociedade vive de polarizações e antagonismos. O princípio do mal alimenta-se deste desequilíbrio desumano e irracional.
Os pecados capitais incluem, subliminarmente, um pecado e defeito maior, o egoísmo, que se esconde atrás de ações altruístas.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
As redes sociais abriram espaço para o idiota da aldeia, para o golpista e promoveu a “profissão” o parlapatão e suas traquinagens.
É inadmissível continuarmos vendo a desigualdade social no Brasil aumentar e os debates e discursos não saírem da academia e da mídia,
Diferenciar publicidade paga de jornalismo é, atualmente, uma atividade praticamente impossível, e não é aceita pelos autômatos.
Costurar as feridas abertas exige muito de quem foi ferido e de quem provocou os ferimentos, mesmo sem a intenção de ferir.
A ideia de analisar e pensar sobre as coisas, como o que cerca uma política das alianças que fazemos, deveria ter a compreensão das pessoas.
O que Zapata classificou como rebanhos de escravos, com o aumento da ignorância e submissão às tiranias, cresceu no mundo inteiro.
A Internet e, especialmente as redes sociais, deram aos espíritos fracos a oportunidade de mostrar que a estupidez é infinita.
Max Weber, mais de 100 anos atrás, elaborou ideias sobre a irracionalidade no mundo. Parece que ele tinha uma bola de cristal.
A polarização em que nos metemos chega ao absurdo de achar que plataformas como a Only Fans são solução ou algum tipo de inovação benéfica.
A prática do proselitismo é bem escamoteada pelos seus praticantes. Basta tentar debater com um líder de seita e verá o resultado.
O Brasil, muito além de outras nações, se meteu numa tragédia social desmedida. Sair deste fundo do poço é um dever de todos os cidadãos.
É necessário ter conhecimento e praticar a capacidade de pensar, para entender as coisas e praticar a proposta de pensar antes de agir.
Dale Carnegie tem a admiração de muitas pessoas. A sua arte de pescar pessoas tem muita a ver com a estratégia para manipulação de massas.
Algumas palavras tiveram seu significado vilipendiado ao longo dos séculos. Amizade e amigos perderam suas raízes e sentido.
Alguns subestimam ou dizem não estar atingidos pelo poder da ideologia. Mas estão nas redes sociais compartilhando tudo que acreditam.
As pessoas tratam algumas coisas de forma muito pessoal e com analogias impróprias. Tecnologia nenhuma é irrevogável e definitiva.
O preconceito pode ter vários significados e contextos. Entretanto, em nenhuma situação pode ser uma análise de gente de bem.
Os loucos podem fazer coisas que eu faço, mas, mesmo assim, minha cabeça não é igual a de ninguém. Assim falava Diógenes, o cínico.
Os avanços das tecnologias e redes sociais, deturpou a ideia de Menandro sobre um homem justo. A justiça está por um fio invisível.
A humanidade ainda não entendeu que o socialismo é a solução para as diferenças sociais que o planeta mantém de maneira cruel.
Nossa sociedade expandiu e as redes sociais demonstram isso. Entretanto, a vida inteligente está contida em guetos, alvos de preconceitos.
Existem muitos pensamentos sobre o silêncio. Contudo, somente quem o pratica sabe o seu mais profundo significado.
Complacência, condescendência, indulgência e até cumplicidade, devem ser etapas a serem cumpridas no caminho da tolerância plena.
Existe um problema existencial e individual naqueles que comemoram, por exemplo, datas como o “dia dos namorados”.
Um herege ser condenado e ter que se retratar, mesmo sabendo que se está certo, é uma espécie de injustiça que não existe mais. #SQN
Se no início do Século XX, Einstein citava a obediência cega como um grande problema, atualmente ele teria um surto insano.
O mundo mudou, anteriormente, um filósofo matemático se preocupava com as evidências insuficientes. Atualmente, seria apedrejado.
A vida moderna empurra as pessoas para coisas curtas, e pouco claras. O mais longo é, sem dúvida, mais aconselhável e correto.
O processo de dissimulação que vivemos no Brasil ganhou contornos trágicos. E entrou em nossas casas sem a mínima cerimônia. Perdemos !
Nos dias de hoje, a ideia de um partido com o nome e a ideologia da revolução-civilização é, definitivamente, uma ameaça aos tiranos.
A necessidade de um ser humano ser “melhor” do que outro ser humano, provoca a miséria, a infelicidade, o egocentrismo e a sociopatia.
As pessoas no mundo pensam que uma meia-verdade pode ser melhor que a verdade ou a mentira. Nossa sociedade civilizada é uma meia-verdade.
Ao sair da sua mente, sob qualquer meio, um segredo nunca mais será secreto, e terá tantas versões quantos forem os lugares em que estiver.
Não existe nada mais certeiro do que a ruína do elogio a partir da salvação pelas palavras fáceis e a ausência da crítica e do contraponto.
Não basta ao realista e racional pensar diferente, deve existir uma coerência no agir. Nossa sociedade cobra caro dos realistas e racionais.
Forma e conteúdo, na maioria dos casos, são como água e óleo. O mesmo acontece com as palavras verdadeiras e as palavras agradáveis.
É verdade que todos nascemos ignorantes lato sensu, entretanto, os homens ignorantes podem evoluir e não se tornarem completos imbecis.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
As pessoas pensam que são livres, se não possuem uma estratégia, alguém as inclui em qualquer estratégia e viram massa de manobra.
A nossa geração aceita, e até privilegia, aqueles que são socialmente parciais e não-neutros, desde que estejamos entre a parte beneficiada.
Todos somos diferentes de você e não adianta querer que façamos o que você quer que os outros façam. Isso pode ser uma ofensa aos outros.
O erro de confundir Estado e Sociedade constitui-se num desastroso equívoco que a maioria da nossa população comete instintivamente.
Quando lutamos contra monstros é bom lembrar que estas monstruosidades têm aliados e eles estão lutando também contra nós.
É aterrorizante o silêncio dos bons sendo sufocado e vilipendiado pela gritaria dos maus, pelas fake news e redes sociais sem conteúdo.
O capataz digital ganhou poder e impunidade nas redes sociais. São os juízes da liberdade de expressão, sem direito a recurso ou réplica.
As monstruosidades dos fascistas provocam sintomas mórbidos que as pessoas se acostumam de maneira perigosa e perversa.
Acreditar na inteligência das pessoas é quase uma profissão de fé, em tempos obscuros e de redes sociais superficiais e repletas de néscios.