Quem acordar agora, depois de sonhar nos últimos vinte anos, não vai entender a importância do engenheiro de prompt experiente.

Quem acordar agora, depois de sonhar nos últimos vinte anos, não vai entender a importância do engenheiro de prompt experiente.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
A ideia do “divide et impera” atravessa os séculos, provocando a fragmentação de todos que deveriam se unir pela coletividade. Perdemos !
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Definitivamente, quanto mais uma pessoa utiliza sua inteligência, consegue graduar seu nível de felicidade e compreender o mundo em que vive.
Não existe explicação na psiquiatria para o comportamento do narcisismo às avessas que o brasileiro pratica e se orgulha. Um vexame cultural!
Provérbios contém muita sabedoria, pelo uso deles podemos ver o caráter a partir da reputação que os outros julgam ou determinam.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
O povo ainda não entendeu o ritmo do progresso tecnológico, acha que sabe de inteligência artificial e não se preparou para a singularidade.
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
É muito fácil apontar o dedinho e falar da competência ou incompetência de outra pessoa. Basta ter uma imensa preguiça mental e ser canalha.
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
As redes sociais e a manipulação mental estão reduzindo a capacidade de agir das pessoas a níveis alarmantes.
As redes sociais não sabem diferenciar opiniões falsas, opiniões de segunda mão e a verdadeira liberdade de expressão.
A discussão sobre inteligência artificial (IA) deveria ser igual para todos os seres humanos. Não é e não vai ser, acostume-se.