Que os humanos perderam os limites da civilidade, é notório. Mas brigar por uma janela, com vídeo e desrespeito, beira à insanidade.

Que os humanos perderam os limites da civilidade, é notório. Mas brigar por uma janela, com vídeo e desrespeito, beira à insanidade.
A ideia do “divide et impera” atravessa os séculos, provocando a fragmentação de todos que deveriam se unir pela coletividade. Perdemos !
Luther King tinha razão em muitas coisas. A dúvida que fica é a mesma de sempre, quem são os amigos e quando é que estamos no final.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
É assustador como atividades como a competição por melhorias coletivas deu lugar ao egocentrismo, individualismo e hedonismo. Perdemos !
Os pensadores e filósofos antigos se envergonhariam da maioria, não todos, dos que praticam a sociologia em tempos de modernidade líquida.
O que muitos viam como egoísmo, localizado e afetando uma minoria, agora virou egocentrismo epidêmico e sem nenhuma possibilidade de cura.
Como se não bastasse um demagogo na política, agora temos milhares nas redes sociais, atuando fortemente na babel da sociedade digital.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
A metáfora do amor posto à mesa para ser degustado e servido igualmente, não encontra respaldo nos dias atuais de hipocrisia e hedonismo.
Vivemos numa encruzilhada diária onde os desejos e as necessidades divergem. Pior que muitos se alimentam de ilusões e enganos.
A visão das pessoas sobre a natural ingratidão do homem chega a ser surreal em tempos de redes sociais com relacionamentos superficiais.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Vivenciamos um século inteiro em que o ego prosperou e estamos no meio de um tsunami conservador no planeta.
As pessoas têm feito muito barulho, especialmente nas redes sociais. Deveriam ficar mais em silêncio e respeitar o silêncio dos outros.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
As coisas são somente aparências. Na maioria dos casos nunca são o que aparentam ser, e, desse modo, segue o jogo da enganação.
A noção da educação como uma arma poderosa é sempre uma referência para grandes revolucionários e para aqueles que defendem seu povo.
O uso da força contra o indivíduo é o princípio que o defensor da paz deve combater, custe o que custar, senão não existe paz.
Madrastas Sujeito e verbo têm sido ignorados solenemente nas narrativas e textos das redes sociais e portais da mídia tradicional. O que era ruim e tendencioso, agora ficou péssimo e aterrorizante. Sou, declaradamente, fã da Letícia Sallorenzo ( “madrasta do texto ruim” ) e fico imaginando que ela poderia ter uma irmã gêmea, a “madrasta…
As descendentes de militares se casam mas para usufruir da pensão do falecido, mentem e se dizem solteiras. Locupletemos todos e sinecura já!
O estereótipo de família feliz, protagonizado na publicidade da “família Doriana”, ainda muitos brasileros sem noção de realidade e fantasia.
A política tupiniquim não evoluirá com gente como a que aí está. Voltaire foi um gênio, não evoluímos nada e não temos gênios e nem pensadores.
O povo vilipendiou o pedido de desculpas. Na Idade Média, bastava um “Quia peccavi nimis cogitatione verbo, actus et omissiones” e estava tudo resolvido.
Geração do Hedonismo A chamada “Geração Z“, é aquela fã da novelinha Malhação, que acredita piamente num mundo de 280 caracteres, certamente está no comando. Depois de ultrapassarem a fase de curar feridas com “merthiolate-que-não-arde“, avançou e contaminou até os chamados veteranos. Os Baby Boomers perderam e os Millennials estão aliciando incautos das gerações X…
Anarcocapitalismo é uma filosofia política capitalista da utopia de eliminação do Estado e a proteção à soberania do indivíduo.