O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.

O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
A ideia do “divide et impera” atravessa os séculos, provocando a fragmentação de todos que deveriam se unir pela coletividade. Perdemos !
Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
O mundo mudou e vilões, que sempre eram bandidos, agora travestem-se de heróis de uma população que não tem ideia de quem idolatram.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
A humanidade perde, a cada dia, sua capacidade de evoluir. Uma das causas é o fanatismo, que não é somente religioso.
Habitantes do planeta desprezam o seu direito ao voto. E ditadores, tiranos e déspotas aproveitam dessa ignorância para se esbaldar.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Desde 1964, o Brasil experimenta expressões e termos misteriosos. Democracia relativa é um deles. Não sabemos nem o que é democracia.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
Aquele condescendente vê no obséquio, na deferência ou comprazimento, a sua oportunidade de mostrar que não possui caráter e sim interesses.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
Frases e pensamentos podem ser confusos, ou elucidativos. Dependem, certamente, do primeiro passo e das escolhas na caminhada.
As opções e multiplicidade de visões de uma caminhada e seus desafios, certamente são definidas ao se dar o primeiro passo.
A natureza pode ser desvendada pelos cientistas, os segredos e pensamentos dos homens são indecifráveis e às vezes obscuros.
As redes sociais não deixam nenhum ícone ou status para a gente falsa que habita essas redes. É compreensível, a falsidade alimenta tudo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
A ficção científica que viveu o Dr. Spock defendia o compartilhamento, nossa realidade caminha no sentido contrário. Perdemos !
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
Com toda a certeza, utilizar a palavra culpa é típico daqueles que, atrás de suas crenças, gostam de apontar dedinhos sujos para os outros.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
A princípio, o medo, a incerteza, a dúvida e outros sentimentos, são semelhantes. Entretanto, cada um determina o grau do próprio sentimento.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
A decadência, muitas vezes, não é de uma pessoa, de um líder, é de uma ideia ou de pessoas que não conseguem evoluir com o pensamento.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
Max Weber, mais de 100 anos atrás, elaborou ideias sobre a irracionalidade no mundo. Parece que ele tinha uma bola de cristal.
É necessário ter conhecimento e praticar a capacidade de pensar, para entender as coisas e praticar a proposta de pensar antes de agir.
A necessidade das pessoas não serem elas mesmas e agradarem aos outros, permite que um mito apareça e tome conta da vontade de todos.
Forma e conteúdo, na maioria dos casos, são como água e óleo. O mesmo acontece com as palavras verdadeiras e as palavras agradáveis.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
Debater sobre a questão de gênero de substantivos e adjetivos, especialmente a presunção de debate para gênero neutro é puro diversionismo inútil.
Analogamente à fábula da Raposa e as Uvas, as raposas tupiniquins são espertas demais e não dormem, ainda mais tomando conta do galinheiro.