Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.

Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.
A ideia de que as pessoas comuns não possuem nada de diferente é equivocada e um estereótipo que se intensificou com as redes sociais.
As pessoas não entendem que um militante é como um guerreiro samurai. Ele tem as virtudes do guerreiro, em prol de algo coletivamente bom.
Leis boas, leis más e leis insanas, são somente numerosas leis que afetam a mentes das pessoas numa sociedade digital moribunda.
Quando alguém fica diante de algum termo que desconhece, como cognição, prefere passar recibo de ignorante e se sentir ofendido. É a real !
Pode parecer estranho, mas ver eleitores brasileiros copiando comportamentos de eleitores de outros países é um grave sinal de estupidez.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
É assustador como atividades como a competição por melhorias coletivas deu lugar ao egocentrismo, individualismo e hedonismo. Perdemos !
De pouco adianta dizermos que alguém é nosso conhecido se ele não faz a mínima ideia de quem somos. A reciprocidade é um mistério.
As pessoas certamente pensam que conseguem implementar ou acham que possuem a qualidade de trabalhar uma treliça mental, #SQN.
O mundo mudou e vilões, que sempre eram bandidos, agora travestem-se de heróis de uma população que não tem ideia de quem idolatram.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
A confusão que as redes sociais provocaram não deixou nem a moralidade escapar. Agora cada um dita como deve ser a moral do próximo.
Com toda a certeza, ser uma alma livre exige muito mais do que vontade. As atitudes, inclusive das pessoas próximas, determinam se é livre.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
Os desafios que estes tempos modernos nos apresentam estão sem controle. As redes sociais escondem qualquer mulher oca, facilmente.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
E, de repente, envelhecer torna-se um fardo. A velhice deveria ser o momento de retribuir com sabedoria nossa vida, mas está impossível.
A ficção científica que viveu o Dr. Spock defendia o compartilhamento, nossa realidade caminha no sentido contrário. Perdemos !
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
A quantidade de frases, inclusive filosóficas e mundanas, sobre a família, revela a complexidade do tema e a diversidade de perspectivas.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
O homem moderno abriu mão das palavras sensatas a partir das tolices, imediatismo e superficialidade das redes sociais. #maktub
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
Os bons, que eram o pilar da sabedoria nos velhos tempos, estão abandonando os novos tempos. Estamos perdendo as batalhas e a guerra.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
Vivemos num mundo em que um ser humano totalmente ignorante aparenta compreender as coisas que não consegue explicar.
É uma questão de concepção, se não fizer a diferença para ninguém, faz muita diferença para que a pessoa evolua internamente com intensidade.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.
Seja uma ou a verdadeira medida, o que importa é se fizemos alguma diferença através daquilo que transmitimos de conhecimento e experiência.
As gerações avançam e mudam conceitos. A geração perdida que Kafka imaginava era uma geração de vencedores e verdadeiros revolucionários.