Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.

Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
A ideia de não pertencer a nenhum clube, enquanto proposta de socialização, pode parecer antagônica, mas não é.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Com toda a certeza, utilizar a palavra culpa é típico daqueles que, atrás de suas crenças, gostam de apontar dedinhos sujos para os outros.
Imaginar que apenas o voto secreto faz uma democracia é a mesma coisa que acreditar no coelhinho da páscoa. Vivemos numa democracia guiada.
As pessoas normalmente não aceitam nenhuma mudança. É provável que seja o medo do desconhecido, ou a zona de conforto que é conveniente.
Muito se discute sobre a Europa unida, entretanto, protecionismos e guerras como a da Ucrânia mostram que a união é de conveniência.
A ideia do guardião não ter alguém a vigiá-lo é apavorante. Os cidadãos estão, mundo afora, confiando sem desconfiar. O Juvenal avisou !
O ser humano pode relegar suas emoções ou nem compreendê-las, é uma questão de escolha. Por isso a ansiedade parece ser eterna.
Não somente o cheiro do povo, mas tudo que diga respeito ao verdadeiro povo basileiro desagrada as elites, a classe média e seus serviçais.
Se as celebridades, dependendo de muitos fatores, são pouco confiáveis ou arredias, as subcelebridades são um perigo para a sociedade atual.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não importa se é um sorriso democrático ou um pranto com lágrimas de jacaré, quando vem de gente ruim, certamente não devemos nos comover.
A ideia era que os homens de bem tivessem a ousadia dos canalhas e não cometessem as canalhices com a ousadia deles.
Direitos das pessoas não podem ser destruídos pelos privilégios que a classe média serviçal do Brasil deseja e pratica.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
A princípio, o medo, a incerteza, a dúvida e outros sentimentos, são semelhantes. Entretanto, cada um determina o grau do próprio sentimento.
A quantidade de frases, inclusive filosóficas e mundanas, sobre a família, revela a complexidade do tema e a diversidade de perspectivas.
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
A maioria das pessoas, quando ouve a palavra infidelidade, logo pensa em relações amorosas pessoais. É muito estúpido pensar assim.
Uma verdade deve ser dita, desconfie sempre, até da sua sombra, desse modo, nenhuma traição poderá surpreendê-lo.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
As pessoas incluídas digitalmente, e das redes sociais, nem imaginam os malefícios que portadores da síndrome do pavão provocam nas pessoas.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
Pode parecer alguma espécie de pessimismo, mas a nossa vida é sem retorno, não tem volta, e o poeta está certo, mais uma vez.
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
A escolha errada é muito melhor do que nenhuma escolha, mas nem sempre existe livre arbítrio na escolha certa ou errada.
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
A decadência, muitas vezes, não é de uma pessoa, de um líder, é de uma ideia ou de pessoas que não conseguem evoluir com o pensamento.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
Salomé era única, não chegou ao Centenário do Cruzeiro, talvez tenha sido melhor, o sofrimento dela poderia nos destroçar.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
Nossa vida, nas redes sociais, virou um jogo onde o interesse individual se sobrepõe a tudo e a todos, sem misericórdia e sem amor.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
Quanto mais avançamos nas tecnologias e plataformas digitais, temos a comprovação de que a evolução humana retrocede a passos largos.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.
A guerra entre o bem e o mal pode, em tempos de redes sociais, ser comparada à guerra entre a ignorância e o avanço do conhecimento.
Realmente, saímos e voltamos, mas a nossa Beagá é o melhor lugar para vivermos e aprendermos a valorizar seus defeitos e virtudes.
Assim como não nos preparamos para o tsunami do uso das tecnologias, não estamos preparados para nos reconhecer como escória química.
O grande problema do ultracrepidário dos tempos modernos é o limite. As redes sociais destruíram todas as cercas que continham esta espécie.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
Os livros antigos possuem toda a sabedoria do mundo, não as pessoas, mas eles não transmitem sabedoria para quem não quer receber.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
A metáfora do amor posto à mesa para ser degustado e servido igualmente, não encontra respaldo nos dias atuais de hipocrisia e hedonismo.
Certamente, muitas pessoas têm suas amígdalas cerebelosas sob o poder de outras pessoas ou sob efeito manada, tão comum nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…