A humanidade está encolhendo em proporção inversa às bolhas de filtro e congêneres que dominam o ambiente da sociedade digital. Perdemos ! Qual a sua bolha?

A humanidade está encolhendo em proporção inversa às bolhas de filtro e congêneres que dominam o ambiente da sociedade digital. Perdemos ! Qual a sua bolha?
Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Quem acordar agora, depois de sonhar nos últimos vinte anos, não vai entender a importância do engenheiro de prompt experiente.
Falar de uma empresa e seu dono, como acontece quando falamos ou escrevemos sobre a Amazon.com, é um grande risco.
Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
A festa popular que conhecemos como Carnaval é apenas uma pequena demonstração que a aventura humana na Terra acabou faz tempo.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Com efeito, não importa a classe social, o gênero ou raça, o desperdício é uma espécie de esporte nacional, menos para os famélicos.
As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Conspiração, a princípio, pode não surtir efeitos ou eles serem localizados. No caso da conspiração consumista, ela é global e pandêmica.
Quando alguém fica diante de algum termo que desconhece, como cognição, prefere passar recibo de ignorante e se sentir ofendido. É a real !
Que os humanos perderam os limites da civilidade, é notório. Mas brigar por uma janela, com vídeo e desrespeito, beira à insanidade.
Os estadunidenses têm símbolos, como a bandeira e a Casa Branca, que mostram para o mundo como muitas coisas não deveriam ser, mas são.
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
O mundo está confuso e a recomendação de Leibniz para que calculemos e conversemos não é bem aceita na atualidade.
A ideia do “divide et impera” atravessa os séculos, provocando a fragmentação de todos que deveriam se unir pela coletividade. Perdemos !
Com toda a certeza, os defensores da farsa que se chama meritocracia acreditam piamente que possuem algum mérito para mostrar. #SQN
Luther King tinha razão em muitas coisas. A dúvida que fica é a mesma de sempre, quem são os amigos e quando é que estamos no final.
A população que segue influenciadores no Brasil e no mundo não tem a mínima noção do poder que deram a eles. Aceitemos que dói menos.
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
A oposição sistemática a qualquer gênio, incompreendido ou não, transformou-se numa bandeira de luta da classe dos idiotas sem noção.
As pessoas não sabem o que é ter uma ideia e os perigos e riscos que as envolvem. Por isso, as startups falham miseravelmente, aos milhões.
Ao mestre, com carinho é o título de uma canção simples e inocente. É provável não consiga transmitir a importância desta profissão.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
Seja na versão genérica, tipo Cialis, ou na versão digital, a ideia do viagra moral ganha mentes vazias e corações hipócritas.
Não existe um mal maior que o liberalismo e seus liberais, que são eternos servos das oligarquias às quais eles nunca pertencerão. Coitados !
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Definitivamente, quanto mais uma pessoa utiliza sua inteligência, consegue graduar seu nível de felicidade e compreender o mundo em que vive.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
Os pensadores e filósofos antigos se envergonhariam da maioria, não todos, dos que praticam a sociologia em tempos de modernidade líquida.
Quando temas como política e economia atingem determinada polarização, ficam igual a qualquer disputa religiosa ou rivalidade futebolística.
A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
Não existe explicação na psiquiatria para o comportamento do narcisismo às avessas que o brasileiro pratica e se orgulha. Um vexame cultural!
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
Nossa sociedade se acomodou, e desta forma, os ratos sentem-se à vontade sem quem os vigie. A ideia recrudesce com a vida real da atualidade.
As modernas tecnologias e as redes sociais tem a característica de expor um tolo como nunca antes na história da humanidade.
Provérbios contém muita sabedoria, pelo uso deles podemos ver o caráter a partir da reputação que os outros julgam ou determinam.
A humanidade caminha a passos largos para uma espécie de cegueira coletiva. Parece que o conhecimento não é suficiente para iluminar mentes.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
A humanidade perde, a cada dia, sua capacidade de evoluir. Uma das causas é o fanatismo, que não é somente religioso.
Habitantes do planeta desprezam o seu direito ao voto. E ditadores, tiranos e déspotas aproveitam dessa ignorância para se esbaldar.
A Copa do Mundo e as Olimpíadas são os dois maiores eventos do planeta, ambos esportivos, e que carregam todas as mazelas das nações.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
A hipocrisia das elites com a realidade cruel das favelas ultrapassa a janela de nossas casas e chega às redes sociais exalando podridão.
As pessoas dão muita importância nas para fake news virais. Contudo, se o tema for links neurais, não merecerá uma leitura de cinco minutos.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
Os desafios que estes tempos modernos nos apresentam estão sem controle. As redes sociais escondem qualquer mulher oca, facilmente.
O povo gaúcho está vivendo um tempo de coisas ruins. Entretanto, reconhecê-las é necessário, até para poder fugir de falácias e paralogismos.
Alguns enganam muitos por algum tempo, mas na economia, no Brasil, muitos enganam muitos por muito tempo, e continuam no poder.
A humanidade está escolhendo caminhos estranhos. Quando o ambientalismo torna-se pauta da mídia, como se fosse bricolagem, é porque perdemos.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
Os homens somente são livres e estão num processo de evolução se praticarem a desobediência ante os que querem escravizá-los.
A ideia de que o populismo é algo que pode revolucionar uma nação, tem equívocos e pode trazer prejuízos para milhões de inocentes úteis.
Inquestionavelmente, Albert Einstein era um gênio, mas a frase sobre armas em guerras mundiais, pode não ser a realidade.
Os acontecimentos e a história em torno da plataforma de encontros Ashley Madison são mais misteriosos do que demonstra a série da Netflix.
Os que dão, na expectativa de receber na mesma moeda, não entendem que reciprocidade funciona em momentos e valores diferentes.
As redes sociais e as tecnologias, que eram para deixar a humanidade melhor, está deixando cada um de nós seres piores do que queremos.
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
A ideia de um partido que caracteriza-se unicamente pela defesa da propriedade de tudo, deve ter questionamentos intensos e constantes.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
Nestes tempos modernos e obscuros, o mundo do trabalho vai perdendo a dignidade e nem a palavra trabalhador é aceita com facilidade.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
Medições de níveis de inteligência evoluíram com o passar dos séculos. Entretanto, não existe medida mais efetiva do que a subjetividade.